395px

Meu Destino

Juan Botero

Mi Destino

Aunque a veces parece
Que todo es incierto
Aunque a veces parece
Que las cosas no van bien
Aunque a veces parece
El cielo no estar abierto
Todo va a estar bien

Aunque a veces parece
La vida no sonríe
Aunque a veces parece
Todos me dan la espalda
Y aunque no me aprueben sus
Miradas yo me reiré a carcajadas

Que no habrá nada, nada, nada
Que me robe, robe, robe, mi destino
No, no, no
Que no habrá nada, nada, nada
Que me quite, quite, quite del camino

A decir verdad
Que cierro los ojos y puedo volar
Que abro los brazos
Y puedo alcanzar
Puedo ir más allá

A decir verdad que abro yo la boca
Y no puedo callar
Todo lo que llevo dentro
Todo lo que quiere estallar

Que no habrá nada, nada, nada
Que me robe, robe, robe mi destino

Ni aunque me lo impida en la mente
Ni aunque me lo quieran arrancar
Ni aunque todo se torne oscuro
Yo no pienso parar

Que no habrá nada, nada, nada
Que me robe, robe, robe, mi destino
No, no, no
Que no habrá nada, nada, nada
Que me quite, quite, quite del camino

Meu Destino

Embora às vezes pareça
Que tudo é incerto
Embora às vezes pareça
Que as coisas não vão bem
Embora às vezes pareça
Que o céu não está aberto
Tudo vai ficar bem

Embora às vezes pareça
Que a vida não sorri
Embora às vezes pareça
Que todos me viram as costas
E mesmo que não me aprovem suas
Olhares eu vou rir à toa

Que não haverá nada, nada, nada
Que me roube, roube, roube, meu destino
Não, não, não
Que não haverá nada, nada, nada
Que me tire, tire, tire do caminho

Pra ser sincero
Que fecho os olhos e posso voar
Que abro os braços
E posso alcançar
Posso ir além

Pra ser sincero que abro a boca
E não consigo calar
Tudo que eu carrego dentro
Tudo que quer explodir

Que não haverá nada, nada, nada
Que me roube, roube, roube meu destino

Nem que me impeçam na mente
Nem que queiram arrancar de mim
Nem que tudo fique escuro
Eu não vou parar

Que não haverá nada, nada, nada
Que me roube, roube, roube, meu destino
Não, não, não
Que não haverá nada, nada, nada
Que me tire, tire, tire do caminho

Composição: Juan Botero