Esclavas Blancas (part. Alberto Reynal)
No comprendes milonga
Que vos pasas tu vida
En una farsa alegre
Dónde se necesitan
Para conquistar hombres
Eterna juventud
Pero los años pasan
Dejando sus recuerdos
Recuerdos muy ingratos
Y cuando vieja y fea
Te encuentren tus amigos
Verás qué ingratitud
Yo sé que vos sos buena
Que escucharas el ruego
De este sincero amigo
No sigas por la senda
De fáciles placeres
De tango y de champán
Pensá cinco minutos
En ésas criaturitas
De manecitas blancas
Que en este mismo instante
Tal vez a unos extraños
Tal vez a unos extraños
Le llamarán mamá
Escravas Brancas (part. Alberto Reynal)
Você não entende milonga
Que você passa a vida
Em uma farsa alegre
Onde se precisa
Para conquistar homens
Eterna juventude
Mas os anos passam
Deixando suas lembranças
Lembranças muito ingratas
E quando velha e feia
Te encontrarem seus amigos
Verá que ingratidão
Eu sei que você é boa
Que ouvirá o apelo
Desse sincero amigo
Não siga pelo caminho
De prazeres fáceis
De tango e de champanhe
Pense cinco minutos
Nessas criaturinhas
De mãozinhas brancas
Que neste mesmo instante
Talvez a uns estranhos
Talvez a uns estranhos
Chamem de mamãe
Composição: Horacio Pettorossi