395px

Já Não Espero Nada (part. Alberto Echagüe)

Juan D'arienzo

Ya No Espero Nada (part. Alberto Echagüe)

Perdido entre las brumas
De su olvido
Ahogando el grito
De mi decepción
Me aferro a la esperanza
De qué un día
Vuelva por la senda
De mi corazón

Sollozo que se anuda
En la garganta
Tortura de tener que recordar
La ausencia de quien quise
Tanto, tanto
Y que nunca, nunca
Ha de retornar

Nada
Ya no espero nada, nada
Si mi pecho derrumbado
¿Para que quiero vivir?

Pienso
Que mi cielo oscurecido
Con la niebla del olvido
Ha de tornarse más gris

Nada
Ya no espero nada, nada
En mí negro torbellino
Que otra cosa puedo hacer

Tan solo
Arrastrarme en mi amargura
Y llorar la desventura
Que me trajo tu querer

Já Não Espero Nada (part. Alberto Echagüe)

Perdido entre as brumas
Do seu esquecimento
Afogando o grito
Da minha decepção
Me agarro à esperança
De que um dia
Volte pelo caminho
Do meu coração

Sollozo que se anuda
Na garganta
Tortura de ter que lembrar
A ausência de quem amei
Tanto, tanto
E que nunca, nunca
Vai retornar

Nada
Já não espero nada, nada
Se meu peito desabado
Pra que quero viver?

Penso
Que meu céu escurecido
Com a névoa do esquecimento
Vai se tornar mais cinza

Nada
Já não espero nada, nada
Em meu negro redemoinho
Que mais posso fazer?

Apenas
Me arrastar na minha amargura
E chorar a desventura
Que me trouxe seu querer

Composição: Julio Alberto