1855
What would walter do if he'd run into you
Laying down among the blades of grass?
He'd turn the pages slow, as histories of snow
Speaking like each word would be his last
So I give you a ring, made of fiddle string
And I can hear the trumpets from the hills
The words I love the best are the words that you undress
As flowers crowd the open windowsills
Everything depends on a grove where the river bends
Where I imagine waking up with you
With you and I alive in 1855
Today the skies are colorblind and blue
The lighthouse keeper cheered the old man and his beard
But he swallowed up the last of all our gin
He stumbled home alone, to the shipwrecks and the storm
Wishing he was where your voice had been
Everything depends on the time when the money ends
When we ain't got a penny or a clue
With you and I alive in 1855
Today the skies are colorblind and blue
Everything depends on the way that you move your hands
And draw the curtains wide to see the view
With you and I alive in 1855
Today the skies are colorblind and blue
1855
O que o Walter faria se te encontrasse
Deitado entre as lâminas de grama?
Ele folhearia devagar, como histórias de neve
Falando como se cada palavra fosse a última
Então eu te dou um anel, feito de corda de violino
E eu consigo ouvir as trompetas das colinas
As palavras que eu mais amo são as que você despede
Enquanto flores cercam as janelas abertas
Tudo depende de um bosque onde o rio se curva
Onde eu imagino acordar com você
Com você e eu vivos em 1855
Hoje os céus são daltônicos e azuis
O faroleiro aplaudiu o velho e sua barba
Mas ele engoliu o resto de toda a nossa gin
Ele tropeçou pra casa sozinho, entre os naufrágios e a tempestade
Desejando estar onde sua voz tinha estado
Tudo depende do momento em que o dinheiro acaba
Quando não temos um centavo ou uma pista
Com você e eu vivos em 1855
Hoje os céus são daltônicos e azuis
Tudo depende da forma como você move suas mãos
E abre as cortinas largas pra ver a vista
Com você e eu vivos em 1855
Hoje os céus são daltônicos e azuis