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Massa

King Of Asgard

Omma

The mountain crown, the mountain spirit farthest north
She is bound in the guise of a horned owl
Wife of the one eyed åme
The queen of mist in the shadows dance
Rises high above the fertile plain
Of past of present, of memory and of man
She's lurking the corner of dawn

Ancient, ever being, never ceasing
Of seven oak forests grown, of seven rotted down
Still proud she stand
Shape and torn, as dew was gone
A monument, a bewitching hand
Bound sacrifice, great eternal youth
In stillness withdrawn, dreamless for evermore
Arose as she's drawn

A gateway to where our worlds meet and manifest
A portal to where our worlds collide
Omma... Omma... Omma... Omma...
Omma... Omma... Omma... Omma
Across the meadows, a veil of mist
As above the dangerous waters
She's wandering, cold and clear
Reaches out and embrace in despair and disgrace

As the tears of wetur come
Crushing tear, ruin down
The steep, red wall, the lair of the mountain
King shiver, beware
And so they went the mountain seven times around
Thus destiny be told, their fate be carued

Omma... Omma... Omma... Omma...
Omma... Omma... Omma... Omma
A gateway to where our worlds meet and manifest
A portal to where our worlds collide

Massa

A coroa de montanha, o espírito mais distante ao norte da montanha
Ela está vinculada à guisa de uma coruja Horned
Mulher de um AME olhos
A rainha de névoa na dança sombras
Rises alta acima da planície fértil
Do passado do presente, da memória e do homem
Ela está à espreita na esquina da madrugada

Antiga, nunca ser, nunca cessando
Dos sete florestas de carvalho crescido, de sete apodreceu para baixo
Ainda orgulhoso ela ficar
Forma e rasgado, como o orvalho se foi
Um monumento, uma mão enfeitiçante
Sacrifício Bound, grande eterna juventude
Na quietude retirado, sem sonhos para sempre
Surgiu como ela é desenhada

A porta de entrada para que os nossos mundos se encontram e manifesto
Um portal para onde os nossos mundos colidem
Omma ... Omma ... Omma ... Omma ...
Omma ... Omma ... Omma ... Omma
No meio do campo, um véu de neblina
Como acima das águas perigosas
Ela está vagando, fria e clara
Estende a mão e abraçar em desespero e vergonha

À medida que as lágrimas de wetur vir
Esmagando lágrima, arruinar-se
O íngreme, parede vermelha, o covil da montanha
Rei arrepio, cuidado
E assim foram a montanha sete vezes ao redor
Assim, o destino seja dita, o seu destino ser carued

Omma ... Omma ... Omma ... Omma ...
Omma ... Omma ... Omma ... Omma
A porta de entrada para que os nossos mundos se encontram e manifesto
Um portal para onde os nossos mundos colidem

Composição: