Dorothy

No hay na’ que yo pueda hacer
Solo seguir aquí en el camino de baldosas amarillas
Como vagabunda en medio de la orilla, a que no, a que no, a que no, a que no me pillas
Por la fuerza no

Nadie estorba, ¿por qué matarlo’?
Solo hay que despertarlo con mucha calma
Con sonidos suaves, con voces llenas de calor, como mi radiador
Un puente, si no te atreve a cruzarlo
Borralo ya del inventario de cosas maravillosas
Hechas por el hombre, por los castores

Existe la víctima, existe el sicario
Existe el rival, existe el adversario
Por dar las gracias a los aniversarios, juegos de niños
Sistema penitenciario
Haremo’ una oda a todos los que tengan que ver con, me hicieron daño
Rompe las reglas, escribe comentarios
Quien quiere un perro que le ladre teniendo la radio
Aprende el abecedario sin miedo, llame ya al comisario
Crímenes de la humanidad por archivar
Hímenes de jóvenes por destrozar
En estado vegetal ámame
Paradoja moral, angelitos vénganme a visitar
Llévenme con ustedes, me quiero marchar
Yo quiero irme a jugar
No hay na’ que yo pueda hacer
Solo seguir aquí en el camino de baldosas amarillas
Como vagabunda en medio de la orilla, a que no, a que no, a que no, a que no me pillas
Por la fuerza no

La cosa se pone fea cuando alguien piensa
Que se puede gritar, que se puede pegar
Que se puede matar, que el fin está justificado
Que existe el hogar del jubilado
La pastilla del día después
El zumo de mango concentrado
Yo también dispararía bajo una presión como esa
Día tras día, yo también ejercería
Quien es dios pa’ juzgar?
Tienes un piano y no lo sabes tocar, tienes una vida y no la sabes usar
Ya pensar en regresar, ahora me tengo que marchar

Necesito estar, fundiré mi oro
Hare una nave llena de botones y de claves
Llevare mi herramientas pa jugar sin parecer un outcast

No hay na’ que yo pueda hacer
Solo seguir aquí en el camino de baldosas amarillas
Como vagabunda en medio de la orilla, a que no, a que no, a que no, a que no me pillas
Por la fuerza no nooo, me pongo de rodillas

A que no, a que no, a que no, a que no me pillas
Por la fuerza no nooo, me pongo de rodillas

A que no, a que no, a que no me pillas
Por la fuerza no no

Dorothy

Não há nada que eu possa fazer
Só continuar aqui no caminho de ladrilhos amarelos
Como andarilha no meio da costa, onde não, onde não, onde não, onde você não me pega
À força, não

Ninguém está perturbando, por que matá-lo?
Só é preciso acordá-lo com muita calma
Com sons suaves, com vozes cheias de calor, como meu aquecedor
Uma ponte, se não se atreve a atravessá-la
Apague-a já do inventário de coisas maravilhosas
Feitas pelo homem, pelos castores

Existe a vítima, existe o sicário
Existe o rival, existe o adversário
Para agradecer os aniversários, jogos de criança
Sistema penitenciário
Vamos fazer uma ode para todos os que tenham a ver com Me magoaram
Quebre as regras, escreva comentários
Quem quer um cão que lata para você tendo o rádio?
Aprenda o abecedário sem medo, chame o xerife
Crimes da humanidade para arquivar
Himens de jovens para destruir
Em estado vegetal, me ame
Um paradoxo moral, anjinhos, venham me visitar
Me levem com vocês, eu quero partir
Eu quero ir brincar
Não há nada que eu possa fazer
Só continuar aqui no caminho de ladrilhos amarelos
Como andarilha no meio da costa, onde não, onde não, onde não, onde você não me pega
À força, não

A coisa fica feia quando alguém pensa
Que se pode gritar, que se pode bater
Que se pode matar, que o fim está justificado
Que existe o lar para idosos
A pílula do dia seguinte
O suco de manga concentrado
Eu também dispararia sob uma pressão como essa
Dia após dia, eu também exerceria
Quem é Deus para julgar?
Você tem um piano e não sabe tocar, você tem uma vida e não sabe usar
Vou pensar em voltar, agora tenho que partir

Eu preciso estar, derreterei meu ouro
Farei uma nave cheia de botões e chaves
Levarei minhas ferramentas para brincar sem parecer um rejeitado

Não há nada que eu possa fazer
Só continuar aqui no caminho de ladrilhos amarelos
Como andarilha no meio da costa, onde não, onde não, onde não, onde você não me pega
À força, não, não, estou de joelhos

Onde não, onde não, onde não, onde você não me pega
À força, não, não, estou de joelhos

Onde não, onde não, onde você não me pega
À força, não, não

Composição: Mala Rodríguez