Sin Perdón
No me digas por qué, no puedo respirar.
No sabes lo que es vivir sin descansar,
cruzar desiertos a pie,
y nadar mares enteros,
llorar y nunca saber; por qué.
No me digas por qué, no puedo disimular,
tú nunca sabrás lo que es vivir para soñar,
soñar con ella,
con la noche en que murieron millones de estrellas.
Y se fue... Para no volver.
Tengo miedo a volar... Sin su salas,
a saltar... Sin su red,
despertar... Sn la misma cama,
sin notar... Su piel.
Compré armas a Dios,
vendí la paz al diablo,
les dí mi corazon a cambio del milagro,
doblar el tiempo hacia atrás,
volver a resucitar,
la noche en que ella saltó.
Y se fue...
Tengo miedo a volar... Sin su salas,
a saltar... Sin su red,
despertar... En la misma cama,
sin notar... Su piel.
A volar sin sus alas,
a saltar sin su red,
despertar en la misma cama... si notar su piel,
su piel, su piel.
Sem Perdão
Não me diga por quê, não consigo respirar.
Você não sabe o que é viver sem descansar,
atravessar desertos a pé,
e nadar mares inteiros,
chorar e nunca saber; por quê.
Não me diga por quê, não consigo disfarçar,
você nunca saberá o que é viver para sonhar,
sonhar com ela,
com a noite em que milhões de estrelas morreram.
E ela se foi... Para não voltar.
Tenho medo de voar... Sem suas asas,
a saltar... Sem sua rede,
despertar... Na mesma cama,
sentindo falta... De sua pele.
Comprei armas a Deus,
vendi a paz ao diabo,
dei meu coração em troca do milagre,
dobrar o tempo para trás,
voltar a ressuscitar,
a noite em que ela pulou.
E ela se foi...
Tenho medo de voar... Sem suas asas,
a saltar... Sem sua rede,
despertar... Na mesma cama,
sentindo falta... De sua pele.
A voar sem suas asas,
a saltar sem sua rede,
despertar na mesma cama... sem sentir sua pele,
sua pele, sua pele.