Loreley
And so I play my guitar
And so I play my guitar
I always play my guitar
I always play my guitar
絡み合う最月を辿る旅路で
Karamiau saigetsu wo tadoru tabiji de
瞼に感じる唯一の炎
Mabuta ni kanjiru yuuitsu no honoo
夏の名残を映す水面へ
Natsu no nagori wo utsusu suimen e
放つ旋律よ 遠く遠く叶わなくとも
Hanatsu senritsu yo tooku tooku kanawanakutomo
果てない流れには刹那の音
Hatenai nagare ni wa setsuna no oto
揺られて森へ 山へと漂う
Yurarete mori e yama e to tadayou
愛せない争いさえ波に飲まれ
Ai senai arasoi sae nami ni nomare
緩んだ歌はあなたへと沈む
Yudaneta uta wa anata e to shizumu
Forever rairara rairarara
Forever rairara rairarara
ひとしずくの波紋
Hitoshizuku no hamon
Forever rairara rairarara
Forever rairara rairarara
想いに溺れる
Omoi ni oboreru
揺れる枝葉の音
Yureru edaha no ne
I always play my guitar
I always play my guitar
小さな影に怯える私が
Chiisana kage ni obieru watashi ga
おかしいかい?揺れる大いなる川よ
Okashii kai? soyogu ooinaru kawa yo
瞬く命進化に吹かれて
Matataku inochi shinka ni fukarete
遥かな記憶に遠く遠く何を見つめる
Harukana kioku ni tooku tooku nani wo mitsumeru
果てない流れには刹那の音
Hatenai nagare ni wa setsuna no oto
揺られて森へ 山へと漂う
Yurarete mori e yama e to tadayou
愛せない争いさえ波に飲まれ
Ai senai arasoi sae nami ni nomare
緩んだ歌はあなたへと沈む
Yudaneta uta wa anata e to shizumu
Forever rairara rairarara
Forever rairara rairarara
歴史の眺めに
Rekishi no nagame ni
Forever rairara rairarara
Forever rairara rairarara
そっと抱かれる
Sotto dakareru
揺られて揺られて
Yurarete yurarete
Loreley
E então eu toco meu violão
Eu sempre toco meu violão
Eu sinto uma única chama na minha pálpebra
Numa jornada que segue durante anos, na qual gira em torno deles mesmos
A melodia que eu lancei na superficie da água
Na qual reflete os restos no verão, mesmo se tão distante isso ficar...
Naquele derramar sem fim é esse som momentário
Levado pela corrente para as montanhas a as florestas, tremendo
Até os conflitos que não conseguimos amar, são engolidos pelas ondas
A música deixou a corrente de água derremada em você
Para sempre
a onda de uma gota
Para sempre
se afogando no sentimento
O som do farfalhar da despedida
Eu sempre toco meu violão
Oh a volumosa rotação do rio
Você me acha estranho sendo amendrontado por uma pequena sombra?
O cintilar da vida, soprado pelo progresso
Fundo fundo na nossa memória, o que vamos ver lá?
Naquele derramar sem fim é esse som doloroso
Levado pela corrente para as montanhas a as florestas, tremendo
Até os conflitos que não conseguimos amar, são engolidos pelas ondas
A música deixou a corrente de água derremada em você
Para sempre
segurado gentilmente
Para sempre
pela contemplação da história
Tremendo, tremulando