Morte Bem-aventurada (Feat. David Simonich)

(Patricide: The killing of ones father, a song that cries to heaven.... But don’t be afraid)

I hope the next time I see your face is when Im fucking bashing it in

Writhing and rotting, my brain is allotting a gas line of hate that connects to my body

This struggle to feel you never let me heal

Am I going insane or is negligence real

The reality is there’s no room for this pig

Serotonin has told me it’s my turn to dig

Fire up and incinerate worthless remains and watch as his pestilent rot turns to flames

Festering your absence, a sickness that sleeps in the back of my brain

You maggot, you coward

You scream and she cowers

But you never gave a shit

Here we go again

I watched you as you threw her to the floor (oh my God)

I wish you’d die, fuck

What so you think your a man standing there with a bottle in your hand?

I will never forget the look on your face

A sorrowful swine, put you in your place

Burn, burn, burn, burn, burn

Fucking burn bitch

(Visions of your oh sweet blissful death)

(Haunt my mind like the coldest ever taunting breath)

(So Luring, whispering thoughts more twisted)

(Escalating to dreaming of the tomb I would visit)

Once setting flame to flesh, embers enlighten

Reflecting in the joyous tears bound to my eyes

Accompanied by bleakened smile

As I deliver you to the bowels of Hell

Blood for blood

Clawing at the walls of my skull

I fear myself

So Luring, I can’t resist it

You fucking dead beat

I hope the next time I see your face is when Im fucking bashing it in

Writhing and rotting my brain is allotting a gas line of hate that connects to my body

This struggle to feel you never let me heal

Am I going insane or is negligence real

The reality is there’s no room for this pig

Serotonin has told me it’s my turn to dig

Fire up and incinerate worthless remains and watch as his pestilent rot turns to flames

(Patricida: O assassinato de um pai, uma canção que clama ao céu .... Mas não tenha medo)

Espero que a próxima vez que eu ver seu rosto seja quando eu estiver batendo nele

Se contorcendo e apodrecendo, meu cérebro está distribuindo uma linha de gás de ódio que se conecta ao meu corpo

Esta luta de sentir que você nunca me deixou curar

Estou ficando louco ou a negligência é real

A realidade é que não há espaço para esse porco

A serotonina me disse que é minha vez de cavar

Atire e incinere restos inúteis e observe enquanto sua podridão pestilenta se transforma em chamas

Apodrecendo sua ausência, uma doença que dorme no fundo do meu cérebro

Seu verme seu covarde

Você grita e ela se encolhe

Mas você nunca deu a mínima

Aqui vamos nós novamente

Eu vi quando você a jogou no chão (meu Deus)

Gostaria que voce morresse foda

O que você acha que é um homem parado aí com uma garrafa na mão?

Eu nunca vou esquecer a cara do seu rosto

Um porco triste, coloque você em seu lugar

Queime, queime, queime, queime, queime

Puta queimada

(Visões de sua doce morte abençoada)

(Assombra minha mente como a respiração mais fria de todos os tempos)

(Então, Luring, sussurrando pensamentos mais distorcidos)

(Aumentando para o sonho da tumba que eu visitaria)

Depois de incendiar a carne, as brasas iluminam

Refletindo nas lágrimas de alegria presas aos meus olhos

Acompanhado de sorriso desolado

Enquanto eu te entrego nas entranhas do Inferno

Sangue por sangue

Arranhando as paredes do meu crânio

Tenho medo de mim mesmo

Então, Luring, não consigo resistir

Seu filho da puta

Espero que a próxima vez que eu ver seu rosto seja quando eu estiver batendo nele

Torcendo e apodrecendo meu cérebro está distribuindo uma linha de gás de ódio que se conecta ao meu corpo

Essa luta de sentir que você nunca me deixou curar

Estou ficando louco ou a negligência é real

A realidade é que não há espaço para esse porco

A serotonina me disse que é minha vez de cavar

Atire e incinere restos inúteis e observe enquanto sua podridão pestilenta se transforma em chamas