La Cereza Que Derramó El Vaso
Sabes, no me puedes detener
Nada va a borrar las marcas en mi piel
Porque la conciencia duele más
¿No decían que la verdad era un puñal?
Con el cual podía atacar
Y escapar de aquí
No me quiero resignar
Pero no puedo encontrar el final
A veces, pienso que mi corazón
No se merece toda tu intención
Siento que el malo soy yo
Pero el espejo dice la verdad
Yo ya no quiero pelear
¿Quién crees que es el último pilar?
De nuestra felicidad, de aquí al final
No sé hasta cuándo irá a parar
Pero quiero confesar que no más
Dolor y confusión
Quiero una oportunidad, que me dejen escapar
Solución tras solución
Pero no puedo encontrar el final
A veces, pienso que mi corazón
No se merece toda tu intención
Siento que el malo soy yo
Pero el espejo dice la verdad
Yo ya no quiero pelear
A veces, pienso que mi corazón
No se merece toda tu intención
Siento que el malo soy yo
Pero el espejo dice la verdad
Yo ya no quiero pelear
A Cereja Que Derramou o Copo
Sabes, não pode me parar
Nada vai apagar as marcas na minha pele
Porque a consciência dói mais
Não diziam que a verdade era uma faca?
Com a qual eu poderia atacar
E escapar daqui
Não quero me resignar
Mas não consigo encontrar o fim
Às vezes, penso que meu coração
Não merece toda a sua intenção
Sinto que o vilão sou eu
Mas o espelho diz a verdade
Eu não quero mais brigar
Quem você acha que é o último pilar?
Da nossa felicidade, até o fim
Não sei até quando vai parar
Mas quero confessar que não dá mais
Dor e confusão
Quero uma chance, que me deixem escapar
Solução após solução
Mas não consigo encontrar o fim
Às vezes, penso que meu coração
Não merece toda a sua intenção
Sinto que o vilão sou eu
Mas o espelho diz a verdade
Eu não quero mais brigar
Às vezes, penso que meu coração
Não merece toda a sua intenção
Sinto que o vilão sou eu
Mas o espelho diz a verdade
Eu não quero mais brigar
Composição: Hector Eduardo Nuñez Castro / Aldo Aron Antunez Guizar / José Adrián González Martínez / Kevin Fernando Viezcas Martínez