Montagne di Luna inondate

Montanhas de Lua Inundadas

Montagne di Luna inondate

Sempre, sempre as estradas seguem em frenteSempre, sempre le strade vanno avanti
Debaixo das árvores, ao longo de cavernasSotto le piante, a costeggiare antri
Que de toda luz estão faltandoChe di ogni luce sono mancanti
Ao longo de riachos que não vão pro marLungo ruscelli che non vanno al mare
Sobre a neve que no inverno caiSopra la neve che d'inverno cade
No meio das flores douradas do verãoIn mezzo ai fiori dorati d'estate
Sobre as pedras e os campos de orvalhoSopra le pietre e i prati di rugiade
Debaixo de montanhas de Lua inundadasSotto montagne di Luna inondate

Sempre, sempre as estradas seguem em frenteSempre, sempre le strade vanno avanti
Debaixo das nuvens ou do céu estreladoSotto le nubi o la volta stellata
Mas os pés incertos no caminho erranteMa i piedi incerti nel cammino erranti
Finalmente se voltam para a morada amadaVolgono infine alla dimora amata
Os olhos que viram chamas ardentesGli occhi che han visto fiamme ardenti
E em salas de pedra horrores desconhecidosE in sale di pietra orrori ignoti
Finalmente olham as florestas sorridentesGuardano infine i boschi ridenti
As árvores e os morros que lhes são familiaresGli alberi e i colli a loro noti

Sempre, sempre as estradas seguem em frenteSempre, sempre le strade vanno avanti
Ao longo de penhascos, ao longo de cavernasLungo dirupi, a costeggiare antri
Que de toda luz estão faltandoChe di ogni luce sono mancanti
Ao longo de torrentes que não vão pro marLungo torrenti che non vanno al mare
Debaixo da chuva que no outono caiSotto la pioggia che d'autunno cade
No meio dos campos dourados do verãoIn mezzo ai campi dorati d'estate
Sobre as pedras e os campos de orvalhoSopra le pietre e i prati di rugiade
Debaixo de montanhas de Lua inundadasSotto montagne di Luna inondate