En Las Manos Del Tiempo

Ahi te dejo en las manos del tiempo
si puedes me olvidas por bien de los dos
por si tu alma esconde algun resentimiento
vengo a disculparme y a decirte adios.

Yo no se de traiciones ni engaños
cuando no me quieren solito me voy
mi amor no le ruega ni a propios ni a extraños
ni le quito a nadie lo que no le doy

No hay tormenta que no traiga viento
ni dolor que nos mate dos veces

Ahi te dejo en las manos del tiempo
y me importa poco si no me agradeces.

Tu cariño es como ave de paso
que el cambio de nido le brinda placer
yo tuve mi nido algun dia entre tus brazos
donde se acurruca tu nuevo querer

Ahi el tiempo dira quien regresa
sus manos escriben que va a suceder
si yo regresara no tenia verguenza
si en la misma trampa volviera a caer

No hay tormenta que no traiga viento
ni dolor que nos mate dos veces

Ahi te dejo en las manos del tiempo
y me importa poco si no me agradeces

Nas mãos de Tempo

Eu dar-te nas mãos do tempo
se você esquecer de mim por qualquer um dos dois
se sua alma esconde algum ressentimento
Venho pedir desculpas e dizer adeus.

Eu não sei de traição ou engano
quando eu não quero me ir sozinho
meu amor não vai agradar tanto própria ou estrangeira
nem ninguém que eu pegar o que eu não dou

Nenhuma tempestade de vento que não traz
ou dor que nos mata duas vezes

Eu dar-te nas mãos do tempo
e eu me importar menos se eu não sou grato.

Seu amor é como uma ave de passagem
que a mudança de ninho dá prazer
Eu tive meu ninho um dia em seus braços
onde você quer enrolar o seu novo

Há o tempo dirá que retorna
sua escrita mãos que vai acontecer
se eu não tivesse vergonha de volta
se na mesma armadilha novamente cair

Nenhuma tempestade de vento que não traz
ou dor que nos mata duas vezes

Eu dar-te nas mãos do tempo
e eu me importo pouco se eu não sou grato

Composição: Bulmaro Bermúdez