Rafael Fonseca
Un día 28 de enero
Señores que coincidencia
Fecha en que murió Lamberto
Muere Rafael Fonseca
Lo mató la judicial
En una clínica cerca
Rafael Fonseca Caro
En un New York se paseaba
2 agentes federales
De cerca lo vigilaban
En el bulevar Anaya
Le marcaron la parada
Salió Rafael Fonseca
Del carro donde venía
Yo soy gente de don Neto
Gritaba con valentía
Aquí nos morimos todos
Les dijo a los policías
Los que venían con Fonseca
Empiezan a suplicarle
César entrega las armas
No ves que son federales
Pero César no escuchó
Y comenzó a dispararles
Heridos casi de muerte
Cayeron 2 judiciales
Y un agente del DEA
Venía con los federales
Cuyo nombre me reservo
Por cosas confidenciales
En aquel enfrentamiento
Dieron muerte a Rafael
Uno se pudo escapar
De 2 que venían con él
El otro lo llevan preso
Quién sabe qué harán con él
Primo de Caro Quintero
Y sobrino de don Neto
César Rafael Fonseca
Era su nombre completo
Formó una cruz con sus brazos
Al caer al pavimento
Rafael Fonseca
Um dia 28 de janeiro
Senhores, que coincidência
Data em que morreu Lamberto
Morre Rafael Fonseca
Foi morto pela polícia
Em uma clínica perto
Rafael Fonseca Caro
Em Nova York passeava
2 agentes federais
De perto o vigiavam
Na avenida Anaya
Marcaram a parada
Saiu Rafael Fonseca
Do carro onde vinha
Sou gente do don Neto
Gritava com valentia
Aqui a gente morre todo mundo
Disse aos policiais
Os que vinham com Fonseca
Começam a suplicar
César, entrega as armas
Não vê que são federais?
Mas César não ouviu
E começou a atirar
Feridos quase à morte
Cairam 2 policiais
E um agente da DEA
Vinha com os federais
Cujo nome eu reservo
Por questões confidenciais
Naquele confronto
Mataram Rafael
Um conseguiu escapar
Dos 2 que vinham com ele
O outro foi preso
Quem sabe o que vão fazer com ele
Primo de Caro Quintero
E sobrinho do don Neto
César Rafael Fonseca
Era seu nome completo
Formou uma cruz com os braços
Ao cair no pavimento