Grano De Sal
Me sonrojo sólo con cambios de luces
Si me prenden
Fuego tus ojos
Naces, naces, grano de sal que reluces
Tras la lluvia y hastío mortales
Lentamente me voy fundiendo
Dulcemente
Porque no siento ni piernas ni el mal
No comprendo donde fallo
No comprendo si la culpa es mía
Porque a todo doy sentido
Hasta cuando sentido no hay
Y me avergüenzo por esto de mí
Me entristezco solo con mis malhumores
Te das cuenta, cambio de cara
Y canta y crece, oh blanca estrella de un
gran sur
Mi deseo, cómplice sueño
Lentamente me voy fundiendo
Dulcemente
Porque no siento ni piernas ni el mal
No comprendo donde fallo
No comprendo si la culpa es mía
Porque a todo doy sentido
Hasta cuando sentido no hay
No soporto más silencios
Ni desiertos donde tú estés
Solo sombra necesito
Disfrutar mis pequeños porqués
Y me avergüenzo
Si enterráis vuestros sueños, no no dejarlos ahí
Si pensáis que regresen, si creéis que sí
No comprendo donde fallo
No comprendo si la culpa es mía
Porque a todo doy sentido
Hasta cuando sentido no hay
No soporto más silencios
Ni desiertos donde tú estés
Solo sombra necesito
Disfrutar mis pequeños porqués
Y me avergüenzo por esto de mí
Y me avergüenzo por esto de mí
Grão de Sal
Me envergonho só com mudanças de luz
Se você acende
Fogo nos seus olhos
Você nasce, nasce, grão de sal que brilha
Após a chuva e o tédio mortal
Lentamente vou me dissolvendo
Docemente
Porque não sinto nem pernas nem dor
Não entendo onde erro
Não entendo se a culpa é minha
Porque tudo eu dou sentido
Até quando sentido não há
E me envergonho por isso de mim
Fico triste só com meus mau humor
Você percebe, mudança de expressão
E canta e cresce, oh estrela branca de um
grande sul
Meu desejo, sonho cúmplice
Lentamente vou me dissolvendo
Docemente
Porque não sinto nem pernas nem dor
Não entendo onde erro
Não entendo se a culpa é minha
Porque tudo eu dou sentido
Até quando sentido não há
Não suporto mais silêncios
Nem desertos onde você esteja
Só sombra eu preciso
Para aproveitar meus pequenos porquês
E me envergonho
Se vocês enterram seus sonhos, não, não deixem eles aí
Se acham que vão voltar, se acreditam que sim
Não entendo onde erro
Não entendo se a culpa é minha
Porque tudo eu dou sentido
Até quando sentido não há
Não suporto mais silêncios
Nem desertos onde você esteja
Só sombra eu preciso
Para aproveitar meus pequenos porquês
E me envergonho por isso de mim
E me envergonho por isso de mim