Standalone Sea - Era Digital
In the morning write down play
All day thinking about my life and grades
Cards in this game, leaves the corner for the play
Eating by the berads to be able to be happy
Or unhappy at the same time I don't treat my plate in this rap UK
Like a diss tell me what you think of the flow i went through
Last night cooking what?
Evil awaits you
Better not walk alone
Evil awaits you
Nossas vidas são tão fracas
Que na era digital
A pedra não é filosofal
Ao menos artificial
Transformam você e roubam seu corpo a vida já nos pertence
Você vive amarrado em amarras invisíveis que está bem longe
Das vitrines das magazines
Onde você acha que está seguro mas oque resta é só um furo de roteiro
A história é uma piada e eu venho do bueiro feito uma praga
Que se alastra pelo Alaska congelando tudo que toca na toca do polvo que diferente do povo não é idiota usa o
Cérebro pra Realizar esquivas Anti-predatórias
Conversas furadas to fora e fora de mim (também)
Virei berserker liberando a besta que vive em mim
Mas um dia nesse mundo de desgraça e o sonhador não esta mais aqui
(To vendo)
Vivendo minha vida na paz de espirito agora indeciso
Dinheiro é tudo que eu preciso olhando pro passado
E vendo que já mordido pelo zumbi do rap
Descendo o dedo no CLAP cortando os slides do zero 8 (ei)
Eu sei quem você é dessa vez não perguntei pelo senso critico
Mais pelo estado mítico do sínico em meio ao vento
A vida é uma desgraça e eu repito eu só lamento
Fazer rap pra mim é como uma força sombria que te faz respirar
Vem de dentro pelo peito os versos são pesados e precisam
De sabedoria pra serem absorvidos por completo
Mar em Solidão - Era Digital
De manhã escrevo a peça
O dia todo pensando na minha vida e notas
Cartas nesse jogo, deixo o canto pra jogar
Comendo pelas beiradas pra poder ser feliz
Ou infeliz ao mesmo tempo, não trato meu prato nesse rap britânico
Como um diss, me diga o que você acha do flow que passei
Na noite passada cozinhando o quê?
O mal te espera
É melhor não andar sozinho
O mal te espera
Nossas vidas são tão frágeis
Que na era digital
A pedra não é filosofal
Pelo menos é artificial
Transformam você e roubam seu corpo, a vida já nos pertence
Você vive amarrado em grilhões invisíveis, bem longe
Das vitrines das lojas
Onde você acha que está seguro, mas o que resta é só um furo de roteiro
A história é uma piada e eu venho do bueiro feito uma praga
Que se alastra pelo Alasca, congelando tudo que toca na toca do polvo que, diferente do povo, não é idiota, usa o
Cérebro pra realizar esquivas anti-predatórias
Conversas furadas, tô fora e fora de mim (também)
Virei berserker, liberando a besta que vive em mim
Mas um dia nesse mundo de desgraça e o sonhador não está mais aqui
(Tô vendo)
Vivendo minha vida na paz de espírito, agora indeciso
Dinheiro é tudo que eu preciso, olhando pro passado
E vendo que já fui mordido pelo zumbi do rap
Descendo o dedo no CLAP, cortando os slides do zero 8 (ei)
Eu sei quem você é, dessa vez não perguntei pelo senso crítico
Mas pelo estado mítico do cínico em meio ao vento
A vida é uma desgraça e eu repito, eu só lamento
Fazer rap pra mim é como uma força sombria que te faz respirar
Vem de dentro pelo peito, os versos são pesados e precisam
De sabedoria pra serem absorvidos por completo