Tradução gerada automaticamente

Dedos de mimbre
Luis Alberto Spinetta
Dedos de Mimbre
Dedos de mimbre
Entre as ruínasEntre las ruinas
que nunca se levantamque nunca se levantan
nena, eu vejonena yo veo
tus dedos de mimbretus dedos de mimbre
quero saber por que os vejoquiero saber por que los veo
Todas as flores do solTodas las flores del sol
no campoen el campo
uma manhã choram a chuvauna mañana lloran la lluvia
quero saber por que choramquiero saber por que la lloran
ti,ti,ti,ti,...ti,ti,ti,ti,...
Debaixo das voltasBajo las vueltas
que nunca se detêmque nunca se detienen
nena, eu acreditonena yo creo
que o mundo tá prontoque el mundo esta listo
quero saber por que eu acreditoquiero saber por que lo creo
Não quero um sinalNo quiero un signo
que anule minha almaque anule mi alma
só me lembrosolo recuerdo
tus dedos de mimbretus dedos de mimbre
quero saber por que me lembroquiero saber por que recuerdo
ti,ti,ti,ti,...ti,ti,ti,ti,...
Entre as ruínasEntre las ruinas
que nunca se levantamque nunca se levantan
nena, eu vejonena yo veo
tus dedos de mimbretus dedos de mimbre
quero saber por que os vejoquiero saber por que los veo
ti,ti,ti,ti,...ti,ti,ti,ti,...
Diante dos murosAnte los muros
que nunca se dissolvemque nunca se disuelven
nena, eu perconena yo pierdo
tus dedos de mimbretus dedos de mimbre
quero saber por que os percoquiero saber por que los pierdo
Todas as flores do solTodas las flores del sol
no campoen el campo
uma manhã choram a chuvauna mañana lloran la lluvia
quero saber por que choramquiero saber por que la lloran
ti,ti,ti,ti,...ti,ti,ti,ti,...



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