Agora Falo
Sou guerrilheiro de sorte
Pois não preciso lutar
Minhas palavras são de morte
Há fogo em meu olhar
Por estes campos da vida
Batalhas presenciei
Vi a massa reunida
De meus sentimentos deixei
Abandonei minha voz ao vento
Embarquei na solidão
Entre as forças do tempo
Endureci-me na razão
Mas retorno agora ás cargas
Com armas abandonadas
São tristes frases amargas
De novo pronunciadas
É fome, tristeza e rancor
Almas destruídas na podridão
De um sistema sem amor
Por homens sem coração.
Agora Falo
Sou guerrilheiro de sorte
Pois não preciso lutar
Minhas palavras são de morte
Há fogo em meu olhar
Por esses campos da vida
Batalhas presenciei
Vi a massa reunida
De meus sentimentos deixei
Abandonei minha voz ao vento
Embarquei na solidão
Entre as forças do tempo
Endureci-me na razão
Mas retorno agora às cargas
Com armas abandonadas
São tristes frases amargas
De novo pronunciadas
É fome, tristeza e rancor
Almas destruídas na podridão
De um sistema sem amor
Por homens sem coração.
Composição: Deinho / Luiz Fernando Mancilha / Rovilson Rosa