Hasta Siempre

Até Sempre

Hasta Siempre

você ouve o canto dos mortosentends-tu le chant des morts
e esse chão batido cem vezeset ce pavé battu cent fois
o punho cerrado até quebrar os dedosle poing fermé jusqu'à s'en briser les doigts
você sabe quando a vida te devoratu sais quand la vie elle vous dévore
quando a vida te devoraquand la vie elle vous dévore
só resta issoil n'y a plus que ça

você ouve o grito lá foraentends-tu le cri dehors
e o amor gritado cem vezeset l'amour scandé cent fois
o canto dos vagabundos, dos renegadosle chant des vaux-riens,des renégats
e o sangue que proliferaet le sang qui prolifére
que alimenta os libertáriosqui donne son sein aux libertaires
contra as risadas e os desprezoscontre les rires et les renvois
contra as risadas e os desprezoscontre les rires et les renvois

até sempre, camaradahasta siempre camarade
até sempre, camaradahasta siempre camarade
não me esqueçane m'oublie pas

contra o horror que ressoacontre l'horreur qui raisonne
sob os sussurros dos candidatossous les sourdines des candidats
gritar o hino até quebrar a vozcrier de l'hymne jusqu'à s'en briser la voix
há esse grito que proliferail ya ce cri qui prolifére
é um sorriso sem riosc'est du sourire sans riviéres
contra as risadas e os desprezoscontre les rires et les renvois

até sempre, camaradahasta siempre camarade
até sempre, camaradahasta siempre camarade
não me esqueçane m'oublie pas