妄誕詩 (mangtanshi) (Kopanese Version)

꽃향기 나는 낙원을 배신하고
육향이 농후한 현실로
한 사람의 선으로 슬픔이 끝날 수 있다고 믿어?
karera wa mujōde kimi wa muryokuda

The pursuit of good and the practice of evil
Human inhumanity
선의 추구와 악의 실천
인간됨의 비인간성

나는 썩은 이상을 잉태해
하지만 스스로를 사랑할 수가 없는 건
한 번도 그대를 사랑한 적이 없기 때문이야
나의 사산아
이 분노도, 절망도 결국에는 자기만족이지?
결국 관념의 바다에서만 숨을 쉬는
나는 허상일 뿐

watashi o aisanaide

눈꺼풀 뒤에 떠오르는 얼굴들
그 눈동자에 비친 내가
이 죄 많은 혀로 구원을 지껄인다
나를 고독에서 꺼내줘

손목을 비집어 열고 내비치는 붉은 자조
사랑할 것이 하나도 남아있지 않아
당신과 섞이고 싶었던 내 잘못이겠지
아무도 탄생을 구걸하진 않았어
네 시선이 낳은 내가 말한다
나를 죽여

hana no kaori tadayō rakuen o azawarai
niku no kaori ga kusatteiku genjitsu e
ichi nin no aku de kanashimi ga umareru to shinjiru ?
subete no akunin o bassureba rakuen ga kuru to shinjiru ?

zetsubō o umu zetsubō

mabuta no ushiro , ukabu kaotachi
sono hitomi ni utsutta watashi ga
kono tsumibukaki shita de sukui o shaberi mekuru
sasayakana shiawase ga tsukuru gōon ni
tsubureteshimatta watashi no koe wa

아무도 구원할 수 없어
스스로를 사랑할 수 없는 건
누구를 증오하면 되는 거야?
아무도 구원받을 수 없어
일순간 지나간 환희의 잔향을 그리워하며 서서히 죽어갈 뿐

chi o nagashite shōmei suru sonzai no riyū

ore wa kusatta risō o yadosu
dakedo jibun o aisenai no wa
ichi do mo kimi o aishita koto ga naidakarada
watashi no shizanji
kono ikari mo , kono zetsubō mo kekkyoku ni wa jiko manzokudarō ?
kekkyoku kannen no umi de nomi iki o suru
watashi wa kyozōdearudake

나를 인정하지 마

Poema Delirante (Versão Kopanese)

Traíndo o paraíso perfumado de flores
Para uma realidade dominada por aromas carnais
Você acredita que a tristeza pode ser superada por um ato de bondade?
Eles são impiedosos, você é impotente

A busca pelo bem e a prática do mal
A inumanidade humana
A busca pela bondade e a prática do mal
A humanidade da inumanidade

Eu concebo ideais corrompidos
Mas não consigo me amar
Porque nunca amei você
Meu amado
Essa raiva e desespero são apenas autossatisfação?
Eu sou apenas uma ilusão
Não me ame

Os rostos que surgem por trás das pálpebras
Eu me vejo refletida em seus olhos
Com esta língua pecaminosa, imploro por redenção
Liberte-me da solidão

A veia vermelha que se abre ao cortar o pulso
Não há mais nada para amar
Deve ser meu erro querer me misturar com você
Ninguém implorou para nascer
Eu, criada pelo seu olhar, digo
Mate-me

Rindo do paraíso perfumado de flores
Para uma realidade onde o cheiro da carne apodrece
Você acredita que a maldade de uma pessoa traz tristeza?
Você acredita que, ao eliminar todos os vilões, o paraíso virá?

Desespero gera desespero

Os rostos que surgem por trás das pálpebras
Eu me vejo refletida em seus olhos
Com esta língua pecaminosa, imploro por redenção
Em meio a um caos que cria uma felicidade sussurrante
Minha voz se quebra

Ninguém pode me salvar
Não consigo me amar
A quem devo odiar?
Ninguém pode ser salvo
Apenas morrendo lentamente, ansiando pela ressonância da alegria passageira

Derramando sangue, provando a existência

Eu abrigo ideais corrompidos
Mas não consigo me amar
Porque nunca amei você
Meu amado
Essa raiva e desespero são apenas autossatisfação?
No final, eu respiro apenas no mar dos conceitos
Eu sou apenas uma ilusão

Não me reconheça

Composição: Lee Kyuho (이규호)