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Poder

Maestrick

Agbara

Splendid cradle
Newborn rabble
A psycho in a suit

They convince us
They betray us
Dear and lovely junk

Senhor de engenho, já não tem mais vós, nem voz aqui!
O grito vem do mangue!
Take the crab from the water
Maraca-raca-tu-tum-tum

Feed the hungry
Smash them humbly
But don't let us know

We’re butterflies in invisible cocoons

There’s no science (chico!)
Dumb compliance
From the flat earth priests

O baque dita o tom!

Smoke and mirrors
While our leaders gently whip us all

We’re butterflies in invisible cocoons
Tamed lions, seen as mules

We are demanding, and standing
Every chosen saint has clay feet
We scream together, forever
Every self proclaimed saint has clay feet

Um tom, o grito de um povo, um dom
A casa, o refúgio, um som o baque virado que ecoa por
Uma nação!

We’re butterflies in invisible cocoons
Tamed lions, seen as mules

Um tom, o grito de um povo, um dom
A casa, o refúgio, um som o baque virado que ecoa por
Uma nação!

We are demanding, and standing
Every chosen saint has clay feet
We scream together
Forever
Every self proclaimed saint has clay feet

Um tom, o grito de um povo, um dom
A casa, o refúgio, um som o baque virado que ecoa por
Uma nação!

Poder

Berço esplêndido
Rebelião recém-nascida
Um psicopata de terno

Eles nos convencem
Eles nos traem
Querido e adorável lixo

Senhor de engenho, já não tem mais vós, nem voz aqui!
O grito vem do mangue!
Tira o caranguejo da água
Maraca-raca-tu-tum-tum

Alimente os famintos
Esmague-os humildemente
Mas não deixe a gente saber

Somos borboletas em casulos invisíveis

Não há ciência (chico!)
Conformidade burra
Dos sacerdotes da terra plana

O baque dita o tom!

Fumaça e espelhos
Enquanto nossos líderes nos chicoteiam suavemente

Somos borboletas em casulos invisíveis
Leões domesticados, vistos como mulas

Estamos exigindo, e de pé
Todo santo escolhido tem pés de barro
Gritamos juntos, para sempre
Todo santo autoproclamado tem pés de barro

Um tom, o grito de um povo, um dom
A casa, o refúgio, um som o baque virado que ecoa por
Uma nação!

Somos borboletas em casulos invisíveis
Leões domesticados, vistos como mulas

Um tom, o grito de um povo, um dom
A casa, o refúgio, um som o baque virado que ecoa por
Uma nação!

Estamos exigindo, e de pé
Todo santo escolhido tem pés de barro
Gritamos juntos
Para sempre
Todo santo autoproclamado tem pés de barro

Um tom, o grito de um povo, um dom
A casa, o refúgio, um som o baque virado que ecoa por
Uma nação!

Composição: Fábio Caldeira