One Walks Down
The voice of winter
A shattering sound
Echo of murder
Dissonance of death
Black trails
upon white curtains of snow
Moments, sentiments of power
and a weakening breath
Higher their path
one weeps, in silence
the other does not
trees make gateways
To slumber through
a falling hand
shadows grow thick
in their temple of end
Empty eyes, frozen blood
A choir of crows, no prayers said loud
Only a single trail returns
circling down the hill
once two climbed up
only one walks down
The fog of fresh blood
Upon his ending words
Aggression embraces all vision
An endless, sanctified mission
Soon all warmth is gone, nothing left
A choir of crows, no prayers said loud
The frozen trees stare
Upon the dark rivers on ice
Upon the dark rivers on ice
Empty eyes, frozen blood
Like roots of energy lost
silence falls
on the black trails, like rivers on ice
The voice of winter
A shattering sound
Echo of murder
Dissonance of death
Empty eyes, frozen blood
A choir of crows, no prayers said loud
Only a single trail returns
circling down the hill
once two climbed up
only one walks down
The fog of fresh blood
Upon his ending words
Aggression embraces all vision
An endless, sanctified mission
Uma caminha
A voz de inverno
Um som quebra
Echo de assassinato
Dissonância de morte
Trilhas Preto
sobre cortinas brancas de neve
Momentos, sentimentos de poder
e uma respiração enfraquecendo
Caminho mais elevado sua
um chora, em silêncio
o outro não
árvores fazem gateways
Para dormem através
uma mão caindo
sombras crescem grossas
em seu templo de final
Olhos vazios, sangue congelado
Um coral de corvos, nenhuma oração disse alto
Apenas uma única volta da fuga
circulando descer o morro
uma vez dois subiu
apenas uma caminha
A névoa de sangue fresco
Após suas palavras que terminam
Agressão abraça toda a visão
Uma missão interminável, santificada
Logo todo o calor se foi, nada mais
Um coral de corvos, nenhuma oração disse alto
As árvores congeladas olhar
Sobre os rios escuras no gelo
Sobre os rios escuras no gelo
Olhos vazios, sangue congelado
Como raízes de energia perdida
o silêncio cai
nas trilhas negras, como rios no gelo
A voz de inverno
Um som quebra
Echo de assassinato
Dissonância de morte
Olhos vazios, sangue congelado
Um coral de corvos, nenhuma oração disse alto
Apenas uma única volta da fuga
circulando descer o morro
uma vez dois subiu
apenas uma caminha
A névoa de sangue fresco
Após suas palavras que terminam
Agressão abraça toda a visão
Uma missão interminável, santificada