En mi nariz siempre es invierno
El verano daba aquella sensación...
para poder pedirle a ella que los dos fuéramos uno...
Y sucedió.
El otoño fue la cima para mi...
nada podría pedir pues yo con ella tenia todo...
Yo era feliz.
Y yo no lo vi venir...
yo creía que los dos llegaríamos...
hasta el fin...
No, no fue así.
En invierno fue donde todo termino...
y así empezó el dolor pues me quebró en cien pedazos...
No los recogió.
Primavera nos volvemos a encontrar...
siempre te veo cuando siento soledad, porque será?...
Porque será?
Y yo no lo vi venir...
Eso me pasa por creer en algo que...
no puede existir
Sentía que podía ganar cualquier batalla...
y perdí
La primavera chance tiene algo nuevo...
para mi
Mas no lo creo así.
Ya no quiero que sea invierno...
muchos recuerdos...
No quiero recordar la indiferencia.
Ya no quiero que sea invierno...
tantos recuerdos...
No quiero recordar la indiferencia.
Ya no quiero que sea invierno...
muchos recuerdos...
No quiero recordar la indiferencia.
No meu nariz sempre é inverno
O verão trazia aquela sensação...
para eu poder pedir pra ela que nós dois fôssemos um...
E aconteceu.
O outono foi o auge pra mim...
nada poderia pedir, pois eu com ela tinha tudo...
Eu era feliz.
E eu não vi isso chegando...
eu achava que nós dois chegaríamos...
fins...
Não, não foi assim.
No inverno foi onde tudo acabou...
e assim começou a dor, pois ela me quebrou em cem pedaços...
Não os juntou.
Na primavera a gente se reencontra...
sempre te vejo quando sinto solidão, por que será?...
Por que será?
E eu não vi isso chegando...
esse é o preço de acreditar em algo que...
não pode existir.
Sentia que poderia ganhar qualquer batalha...
e perdi.
A primavera talvez tenha algo novo...
para mim.
Mas não acredito assim.
Já não quero que seja inverno...
muitos recuerdos...
Não quero lembrar da indiferença.
Já não quero que seja inverno...
tantos recuerdos...
Não quero lembrar da indiferença.
Já não quero que seja inverno...
muitos recuerdos...
Não quero lembrar da indiferença.