395px

Vermelho, Amarelo e Verde

Maldita Jakeca

Rojo, Amarillo Y Verde

Cantar por cantar, no hace falta pues cantar,
De qué sirve buena voz, si es vacía tu canción,
De qué sirve buena voz, si es vacía tu canción.

Vivir, por vivir, no hace falta pues vivir,
Tiene que haber un motivo, tienes que luchar por él,
Tiene que haber un motivo, tienes que luchar por él.

A usted, ciudadano habitante de mi patria,
Sembrador o militar, estudiante o industrial,
Campesino, provinciano y al inquieto capitalino,
A todos tus amigos, mis hermanos yo les digo
Que a esta tierra que habitamos hay que respetarla
Si queremos dejarles a los hijos un mañana,
Vamos a poner el hombro y vamos a cuidarla;
Por que ella nos da todo y sólo nos pide amarla.

Yo vivo y canto a mi patria, por que la llevo en mi ser,
Rojo, amarillo y verde es el tono de mi voz,
Rojo, amarillo y verde es el tono de mi voz.

Cantar por cantar, no hace falta pues cantar,
De qué sirve buena voz, si es vacía tu canción,
De qué sirve buena voz, si es vacía tu canción.

Yo sé que desde afuera viene el trigo pero gringo
Con dos o tres regalos siempre quieren manejarnos
Imponiendo condiciones con oscuras intenciones,
Señoreamos su grandeza; dicen que hay pobreza,
Ya quisieran ellos: nuestras selvas, nuestros ríos,
Las montañas, y los cerros en imponente altiplano.

Ésta mi patria de inmensa riqueza,
Por eso el de afuera en mi tierra se interesa;
Estudiando al campesino con psicólogos entendidos,
Vayan a estudiar a su abuela mal nacidos
Que no sé por que demonios hasta ahora no han entendido,
Que esta tierra es de nosotros y no de entrometidos.

Yo vivo y canto a mi patria, por que la llevo en mi ser,
Rojo, amarillo y verde es el tono de mi voz,
Rojo, amarillo y verde es el tono de mi voz.

Vermelho, Amarelo e Verde

Cantar por cantar, não faz falta, pois cantar,
De que adianta ter boa voz, se a sua canção é vazia,
De que adianta ter boa voz, se a sua canção é vazia.

Viver, por viver, não faz falta, pois viver,
Tem que haver um motivo, você tem que lutar por ele,
Tem que haver um motivo, você tem que lutar por ele.

A você, cidadão, habitante da minha pátria,
Semear ou militar, estudante ou industrial,
Camponês, provinciano e o inquieto capitalista,
A todos os seus amigos, meus irmãos eu digo
Que a esta terra que habitamos, temos que respeitar
Se queremos deixar para os filhos um amanhã,
Vamos arregaçar as mangas e vamos cuidar dela;
Porque ela nos dá tudo e só pede que a amemos.

Eu vivo e canto pela minha pátria, porque a levo em meu ser,
Vermelho, amarelo e verde é o tom da minha voz,
Vermelho, amarelo e verde é o tom da minha voz.

Cantar por cantar, não faz falta, pois cantar,
De que adianta ter boa voz, se a sua canção é vazia,
De que adianta ter boa voz, se a sua canção é vazia.

Eu sei que de fora vem o trigo, mas gringo
Com dois ou três presentes sempre querem nos manipular
Impondo condições com intenções obscuras,
Se achamos que são grandes; dizem que há pobreza,
Já queriam eles: nossas florestas, nossos rios,
As montanhas e os morros em imponente altiplano.

Esta é minha pátria de imensa riqueza,
Por isso o de fora se interessa na minha terra;
Estudando o camponês com psicólogos entendidos,
Vão estudar a avó de vocês, mal-nascidos
Que não sei por que diabos até agora não entenderam,
Que esta terra é nossa e não de intrometidos.

Eu vivo e canto pela minha pátria, porque a levo em meu ser,
Vermelho, amarelo e verde é o tom da minha voz,
Vermelho, amarelo e verde é o tom da minha voz.

Composição: