395px

Amor Clandestino

Maná

Amor Clandestino

Eres inevitable, amor, casi como respirar
Casi como respirar
Llegué a tus playas, impuntual, pero no me rendiré
Soy tu amor clandestino

Soy el viento sin destino que se cuela en tus faldas, mi amor
Un soñador, un clandestino que se juega hasta la vida, mi amor
Clandestino
Amada, amada, amor
No, no, no, no

Mi amor clandestino en el silencio, el dolor
Se nos cae todo el cielo de esperar
Inevitable, casi como respirar
Se nos cae todo el cielo de tanto esperar
Clandestino

El universo conspiró
Inevitable, corazón, clandestino, eterno amor
Pero me duele no gritar tu nombre en toda libertad
Bajo sospecha, hay que callar

Y te sueño piel con piel, ahogado en besos y tus risas, amor
Y me hundo en el calor que hay en tus muslos, en tu mar
Llorando en silencio, temblando tu ausencia
Rogándole al cielo y fingiendo estar muy bien
No, no, no, no

Mi amor clandestino en el silencio, el dolor
Se nos cae todo el cielo de tanto esperar
Inevitable, casi como respirar
Se nos cae todo el cielo de tanto esperar
Clandestino

No te engañes más, ya no te mientas
Si aire ya pasó, ya pasó
Y de verdad, ya no tengas miedo
Solo tú mantienes mi respiración

Hace tanto que yo esperaba al viento, amor
Cae el llanto del cielo de esperar
Hace tanto que yo esperé tu luz, amor
Ay, amor, ay, amor, ay, amor

Se nos cae todo el cielo
Se nos cae todo el cielo de tanto esperar
Mi amor, ya no te engañes, no te mientas, corazón
Se nos cae todo el cielo, entiéndelo, amor

Amor Clandestino

Você é inevitável, amor, quase como respirar
Quase como respirar
Cheguei às suas praias, fora de hora, mas não vou desistir
Sou o seu amor clandestino

Sou o vento sem destino que se esconde em suas saias, meu amor
Um sonhador, um clandestino que arrisca até a vida, meu amor
Clandestino
Amada, amada, amor
Não, não, não, não

Meu amor clandestino no silêncio, na dor
Todo o céu desaba de tanto esperar
Inevitável, quase como respirar
Todo o céu desaba de tanto esperar
Clandestino

O universo conspirou
Incontrolável, meu bem, amor eterno e clandestino
Mas dói não poder gritar seu nome em plena liberdade
Sob suspeita, precisamos nos calar

E sonho em te ter pele com pele, afogado em beijos e no som do seu riso, amor
E me perco no calor das suas coxas, no seu mar
Chorando em silêncio, sentindo sua falta
Implorando ao céu e fingindo que estou bem
Não, não, não, não

Meu amor clandestino no silêncio, na dor
Todo o céu desaba de tanto esperar
Inevitável, quase como respirar
Todo o céu desaba de tanto esperar
Clandestino

Não se engane mais, não minta para você mesma
Se o vento passou, já passou
E de verdade, não tenha mais medo
Só você me mantém respirando

Faz tanto tempo que esperei esse vento, amor
O céu chora de tanto esperar
Faz tanto tempo que esperei sua luz, amor
Ai, amor, ai, amor, ai, amor

Todo o céu desaba
Todo o céu desaba de tanto esperar
Meu amor, não se engane, não minta para você mesma, meu bem
Todo o céu desaba, entenda isso, amor

Composição: Alex González / Fher Olvera