395px

Rei do Absurdo (Autoindulgência)

Manticora

King Of The Absurd (Self Indulgence)

Can I cover your eyes
With my hands?
Can I make you walk
In my darkened lands?
A pawn to move
Around in my game of chess
Feeling down? -
Come to me child and confess

Oh, what I'd give
To be able to see
Your shameless mirrored
Reflections of me
Soulless eyes
That try to penetrate
The shell I made
To find out it's too late

I use you solely
For the sake of me
In egocentric vile fantasy
Self-indulgent -
I'm throwing you in the dirt
In my own dark dream
I'm king of the absurd

Can I measure
My intelligence on you?
Can I use you as my tool
To pass on through
The halls of dark oblivion
They make
I'm the diamond that was made
To never break

So you wormed your way
Into my line of thoughts
Passing all the trenches
I built to keep you out
And you found the barrier
That no one else could break
A synaptic fortress
To show you
What I'm all about

Hollowed out by speculation
In everlasting vile equation
Self indulgence -
I'm drowning you in the dirt
In my own reality
I'm king of the absurd

Rei do Absurdo (Autoindulgência)

Posso cobrir seus olhos
Com minhas mãos?
Posso te fazer andar
Em minhas terras escuras?
Um peão a se mover
No meu jogo de xadrez
Se sentindo pra baixo? -
Venha até mim, criança, e confesse

Oh, o que eu daria
Para poder ver
Teus reflexos sem vergonha
De mim
Olhos sem alma
Que tentam penetrar
A casca que eu fiz
Para descobrir que é tarde demais

Eu te uso apenas
Por minha causa
Em uma vileza egocêntrica
Autoindulgente -
Estou te jogando na lama
No meu próprio sonho sombrio
Sou o rei do absurdo

Posso medir
Minha inteligência em você?
Posso te usar como minha ferramenta
Para passar adiante
Pelos corredores do esquecimento sombrio
Eles fazem
Eu sou o diamante que foi feito
Para nunca quebrar

Então você se enfiou
Na minha linha de pensamentos
Passando por todas as trincheiras
Que eu construí pra te manter fora
E você encontrou a barreira
Que ninguém mais conseguiu quebrar
Uma fortaleza sináptica
Para te mostrar
Do que eu sou capaz

Esvaziado pela especulação
Em uma equação vileza eterna
Autoindulgência -
Estou te afundando na lama
Na minha própria realidade
Sou o rei do absurdo

Composição: Gram / Larsen / Volf