Ámame Otra Vez

Le pregunté a tu zapato a donde te llevaban
Cansado no me dijeron ni media palabra
El otoño se marchó detrás se fueron tu ganas
Y vivo sin ti y vivo sin mi y vivo sin nada

La mañana no despierta porque no duermo en mi cama
Mientras el reloj del corazón se para

Ámame otra vez ámame con fuerzas como ayer
Dime que no es cierto por favor
Dime que es mentira lo que siento adentro
Ámame sin más que el amor explota si no estas
Se entristece el alma sin tus cosas
Y ya no me aclaro no soy nadie sin tu boca

En la prisión del dolor el ruiseñor ya no canta
Enmudeció y tú te vas sin preguntar que le pasa
La primavera acabo con el verano y sus playas
Y vivo sin tú y vivo sin mi y vivo sin nada

La mañana no despierta porque no duermo en mi cama
Mientras el reloj del corazón se para

Ámame otra vez amame con fuerzas como ayer
Dime que no es cierto por favor
Dime que es mentira lo que siento adentro
Ámame sin más que el amor explota si no estas
Se entristece el alma sin tus cosas
Y ya no me aclaro no soy nadie sin tu boca

Librame de este castigo
Que derrumba los cimientos de mi alma
Librame que necesito tu cariño
Ámame otra vez amor al alba

Ámame otra vez ámame con fuerzas como ayer
Dime que no es cierto por favor
Dime que es mentira lo que siento adentro
Ámame sin más que el amor explota si no estas
Se entristece el alma sin tus cosas
Y ya no me aclaro no soy nadie sin tu boca

Ama-me Outra Vez

Perguntei a teus sapatos aonde te levavam
Cansados não me disseram nem meia palavra
O outono se foi, atrás se foram tuas vontades
E vivo sem ti e vivo sem mim e vivo sem nada

Pela manhã não acordo, porque não durmo em minha cama
Enquanto o relógio do coração para

Ama-me outra vez, ama-me com força como ontem
Diz que não é verdade, por favor
Diz que é mentira o que sinto aqui dentro
Ama-me sem mais, que o amor explode se não estás
Fica triste a alma sem tuas coisas
E já não me aclaro, não sou ninguém sem tua boca

Na prisão da dor, o rouxinol já não canta
Ficou mudo e você vai embora sem lhe perguntar o que aconteceu
A primavera acabou com o verão e suas praias
E vivo sem ti e vivo sem mim e vivo sem nada

Pela manhã não acordo, porque não durmo em minha cama
Enquanto o relógio do coração para

Ama-me outra vez, ama-me com força como ontem
Diz que não é verdade, por favor
Diz que é mentira o que sinto aqui dentro
Ama-me sem mais, que o amor explode se não estás
Fica triste a alma sem tuas coisas
E já não me aclaro, não sou ninguém sem tua boca

Livra-me deste castigo
Que derruba os fundamentos da minha alma
Livra-me que preciso do teu carinho
Ama-me outra vez ao alvorecer

Ama-me outra vez, ama-me com força como ontem
Diz que não é verdade, por favor
Diz que é mentira o que sinto aqui dentro
Ama-me sem mais, que o amor explode se não estás
Fica triste a alma sem tuas coisas
E já não me aclaro, não sou ninguém sem tua boca

Composição: Manuel Carrasco