Aznagel The Mage
Woven deep beneath the caves of melted steel
Stalks a Mage, a necromancer heel,
Tortured runic clasps of Aztecetian skill,
The condor flies scared skies in scorch of Aznageel.
Below the sun his withered weasel scurries deep.
The streams of doom contrive to kiss his sculptured feet.
His raven legs all churned and ruined through towers of pride
Above the sun the princely guardian condor flies.
A beauty ruby fain it's worth twelve lives or more.
He stammers as he slugs over the staggered floor.
A chilled moment his dolphin eyes maul jewels of war
O joy the sunlit condor unearths Aznagel's door.
Aznagel, o Mago
Entre as cavernas de aço derretido, bem profundo
Caminha um Mago, um necromante vagabundo,
Tormentos rúnicos de habilidade azteca,
O condor voa em céus assustados, em chamas de Aznageel.
Abaixo do sol, sua doninha murcha se esconde.
Os rios da perdição se esforçam para tocar seus pés esculpidos.
Suas pernas de corvo, todas reviradas e arruinadas, em torres de orgulho
Acima do sol, o condor guardião, nobre, voa.
Uma beleza rubi que vale doze vidas ou mais.
Ele gagueja enquanto tropeça pelo chão irregular.
Um momento gelado, seus olhos de golfinho devoram joias de guerra
Oh alegria, o condor iluminado pelo sol desenterra a porta de Aznagel.