Collapse Into Essence
A vessel is born
The wailing of cosmic release
A severance of blight
Above atrophied tongues
Forced into itself
Upon stygian wings
Through visionless wander
Rife with mesmeric whisper
Blighted by abscess
An intricate labyrinth of serpentine shrines
The seed of reason
Swept up amongst the somber casting of stones
A vessel is born
The wailing of cosmic release
A screaming, writhing form
Bearing legions of boils
Flesh wrought with lesions
Crawls from ebony void
Collapsing to essence
Within itself, nothing
Persists through nonbeing
To twisted dimensions
Ashen it comes, before the thrones of eyes
Delivered from epochs of pierced thought
Freed from perpetual abyss
Longing for calamitous silence
Through embryonic doorways
Grow crystallized memory
While within these wombs
Dwell hosts of universes
Colapso na Essência
Nasce um navio
O lamento da liberação cósmica
Um corte de ferrugem
Línguas acima atrofiadas
Forçado em si
Em cima de asas de stygian
Através da viagem sem visão
Rife com sussurro mesmérico
Prejudicado por abscesso
Um intrincado labirinto de santuários serpentinos
A semente da razão
Varrido entre a fundição sombria de pedras
Nasce um navio
O lamento da liberação cósmica
Uma forma gritando e contorcida
Carregando legiões de furúnculos
Carne trabalhada com lesões
Rasteja do vácuo de ébano
Colapso para a essência
Dentro de si, nada
Persiste através do não-ser
Para dimensões torcidas
Ashen vem, diante dos tronos dos olhos
Entregue a partir de épocas de pensamento perfurado
Libertado do abismo perpétuo
Ansiando por um silêncio calamitoso
Através de portas embrionárias
Cresça a memória cristalizada
Enquanto dentro desses úteros
Hospede hosts de universos