Savage Lands
Running from an endless source of everlasting light
Stumble into darkness of my own creation
Navigate this maze of self-destruction's inner glow
Worship at the feet of primal gods of chaos
The walls we create
The cracks will begin to show
And watch them start to fall
All is indefinite
How quickly we evaporate
To memories and only dreams
As the seismic shifts
Veering into unknown space
Where monuments will bare your name
Drinking from reflections in the pool of endless doubt
Continue on the path of reckless devastation
In the pit of death and bones and carcasses decayed
It's here I find a guiding hand to true salvation
Push through the pain
Developing calloused hands
To dig, scrape, and claw
Thought and visions stick
The images, how they still burn
Cementing of your legacy
Now it's flooding back
Trigger the unlocking fate
To wash away and letting free
Dredging the weight
Dragging through hollow ground
To break the chain of lies
'Round and 'round, we battle ourselves
Silencing our tongues
Terras Selvagens
Fugindo de uma fonte infinita de luz eterna
Tropeçando na escuridão de minha própria criação
Navegando na luz interior deste labirinto de auto-destruição
Venerando aos pés dos primeiros deuses do caos
As paredes que criamos
As rachaduras começarão a aparecer
E nós assistiremos elas começarem a cair
Tudo é indefinido
O quão rápido nós evaporamos
Em apenas memórias e sonhos
Conforme a sísmica muda
Desviando-se para dentro de um espaço desconhecido
Onde monumentos carregarão seu nome
Bebendo dos reflexos da piscina de dúvidas infinitas
Continue no caminho da devastação irresponsável
No poço da morte, ossos e cadáveres decadentes
É aqui que encontro uma mão guia para a verdadeira salvação
Passe através da dor
Desenvolvendo mãos calejadas
Para cavar, raspar e arranhar
Pensamentos e visões permanecem
As imagens, elas ainda queimam
Cimentando o seu legado
Agora está inundando de volta
Engatilhe o destino de desbloqueio
Para levar embora e libertar
Dragando o peso
Dragando através do terreno vazio
Para quebrar a corrente de mentiras
De novo e de novo batalhamos contra nós mesmos
Silenciando nossas línguas