Zloslut
Ðavolji moje duše je kroj
Nad srcem bije rogatog broj
Crna mi krv k'o gavrana soj
Veèni pogled ka smrti je moj
Meso što nosim ðavolu kosim
Po mudrosti sudim tamu da probudim
Zadahom gneva, slabost odoleva
U gordosti moga, od crnila zloduha
Oko je moje bezdano, duboko
Do granica gde svetlost nema lica
Gde ponori sustižu ponore
A led'na duša u kiselom pere
Gde glasovi raðaju jauke
A sene zloslutne od iskona muke
[Kozeljnik, 7509-7512]
Presságio
O diabo molda minha alma
Sobre o coração bate um número chifrudo
Meu sangue é negro como o de um corvo
Meu olhar eterno é voltado para a morte
A carne que carrego, o diabo ceifa
Com sabedoria, julgo a escuridão que quero despertar
O fedor da raiva, a fraqueza resiste
Na soberania do meu ser, do negrume do demônio
Meu olho é um abismo, profundo
Até os limites onde a luz não tem rosto
Onde abismos alcançam outros abismos
E a alma gelada se lava em ácido
Onde vozes geram gemidos
E sombras pressagiosas nascem do sofrimento primordial
[Kozeljnik, 7509-7512]