395px

Domínio dos Ventos Frios (Filho de Stribog)

May Result

Coldwinds Dominion (Son Of Stribog)

[glad]
Where cold winds blow forever
Their screams towards the frozen sun
Slowly dying in it's silent tomb
Behind the horizon of flame-red clouds
The lonley trees reveal their wisdom
Meaning forged through times creation
Carried by this realm of token
Alas, now i know life's true meaning
I've come to an end of inevitable journey
I grieve not for natures endless circle
It brings the purest essence to my knowledge
Meaning lost through times creation
Carried by this realm of token
For i am one with the flickering stars
Naked as a life newborn
Where the cold winds blow
I left my ashes covered by snow
My soul reborn and strong
To father stribog i now belong
I hear the gospel of abandoned mountains
Through vastiness i wander free
I feel the endless cry of crystal rivers
And i have heard tranquility speak
When i have sunk with the coldest wind
That called for my presence
I saw the agonies of tormented plains
So i caressed them with my touch
When i have sunk with the oldest wind
Shall i outlive eternity
That called for my presence
To the coldwind dominion

Domínio dos Ventos Frios (Filho de Stribog)

[alegre]
Onde os ventos frios sopram pra sempre
Seus gritos em direção ao sol congelado
Morrendo lentamente em seu túmulo silencioso
Atrás do horizonte de nuvens vermelhas como fogo
As árvores solitárias revelam sua sabedoria
Significado forjado pela criação do tempo
Carregado por este reino de símbolos
Ah, agora eu sei o verdadeiro significado da vida
Cheguei ao fim de uma jornada inevitável
Não lamento pelo ciclo sem fim da natureza
Ele traz a essência mais pura ao meu conhecimento
Significado perdido pela criação do tempo
Carregado por este reino de símbolos
Pois sou um com as estrelas que piscam
Nu como uma vida recém-nascida
Onde os ventos frios sopram
Deixei minhas cinzas cobertas de neve
Minha alma renascida e forte
Ao pai Stribog agora pertenço
Ouço o evangelho das montanhas abandonadas
Através da vastidão eu vagueio livre
Sinto o grito sem fim dos rios de cristal
E ouvi a tranquilidade falar
Quando afundei com o vento mais frio
Que clamou pela minha presença
Vi as agonias das planícies atormentadas
Então as acariciei com meu toque
Quando afundei com o vento mais antigo
Devo sobreviver à eternidade
Que clamou pela minha presença
Para o domínio dos ventos frios

Composição: