395px

Chore Por Nada

Mayhem

Weep For Nothing

Death is neither good nor evil
For only what exists can be
That which is nothingness erases all
All good and evil are born
In flesh and form

Fate holds no power
Over the soul unchained by nature
One who does not exist
Can't suffer misfortune

Beyond the border
Where life itself is a prison
Embracing the great and eternal peace
The future is no longer a burden
To finally rest in peace
Where nothing can frighten

To be born into endless loss
And in the end to perish
To hope and to tremble
To fear and long for death

You are already dead

O pitiful mortals
You never honored death
As nature's flawless creation
Death the end of age's slow decay

A common end for every mortal soul
Death's gates open alike to all

The dead are beyond all harm
All tales of the underworld are lies
No black night remains
No throne of judgment

No God to decree false horror tales
The infection was implanted in our minds
Death is the end of every pain
Back into the ancient stillness

Rip

Mourning the dead
Is like grieving those
Who never born
Weep for nothing

The world around us falls apart

In the final chaos
Where all reason is gone
We fade into nothing

Dissolved in the womb of earth

Nothing remains
Dead

Chore Por Nada

A morte não é boa nem má
Pois somente aquilo que existe pode ser
Aquilo que é o nada apaga tudo
Tudo, o bem e o mal, nasce
Em carne e osso

O destino não tem poder
Sobre a alma libertada pela natureza
Aquele que não existe
Não pode sofrer infortúnios

Além da fronteira
Onde a própria vida é uma prisão
Abraçando a grande e eterna paz
O futuro deixou de ser um fardo
Para finalmente descansar em paz
Onde nada pode assustar

Nascer em meio a uma perda sem fim
E no fim, perecer
Esperar e tremer
Temer e ansiar pela morte

Você já está morto

Ó mortais miseráveis
Você nunca honrou a morte
Como a criação perfeita da natureza
A morte, o fim da lenta decadência da idade

Um fim comum para todas as almas mortais
Os portões da morte se abrem igualmente para todos

Os mortos estão além de qualquer mal
Todas as histórias do submundo são mentiras
Não resta nenhuma noite negra
Não há trono de julgamento

Não há Deus para decretar falsas histórias de terror
A infecção foi implantada em nossas mentes
A morte é o fim de toda dor
De volta à quietude ancestral

Rasgar

Lamentando os mortos
É como lamentar aqueles que
Quem nunca nasceu
Chore por nada

O mundo ao nosso redor desmorona

No caos final
Onde toda a razão desapareceu
Nós desaparecemos no nada

Dissolvido no ventre da terra

Nada resta
Morto

Composição: