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Desaparecido

Meshuggah

Vanished

Convalescent livid we succumb
Stagnation now complete
This is the new plague called
Unconsciousness
We're selfcaged in defeat
Clotted minds coagulate we are trapped
Inside the tears we obey resignate to our
Self-inflected fears

Voices calm will be never heard
In this mode who will change
Bantised in our minds so absurd
Is this the world sublime
Into pools of paranoia we're fading with
Reality drained by lies we are al inhuman
Introspective vanishing

Sterile thoughts now upraised in subhuman
Majesty bodies numb still enchained
Where am I in hell of our dreams
Wrong wrong I'm in the now the vain reality

So it seems we're dying yet content
Worship our chrysalis stage since when are
Lies devine

Since when

This is now degrade indulge
This is us servile obliging

Swallowed by our hunger for mendacity
As this dance whirls deeper into hate

We're vanishing

In down deep cold where am I caught cage
Trapped not in dreams now time has killed
Our eyes fall fade gone dead away

Desaparecido

Convalescente, pálido, sucumbimos
A estagnação agora é total
Essa é a nova praga chamada
Inconsciência
Estamos presos na derrota
Mentes coagulated, estamos encurralados
Dentro das lágrimas, obedecemos, resignados aos nossos
Medos auto-infligidos

Vozes calmas nunca serão ouvidas
Neste modo, quem vai mudar?
Banidos em nossas mentes, tão absurdos
É este o mundo sublime?
Em poças de paranoia, estamos desaparecendo com
A realidade drenada por mentiras, somos todos inumanos
Introspectivos, desaparecendo

Pensamentos estéreis agora elevados em sub-humana
Majestade, corpos entorpecidos, ainda acorrentados
Onde estou no inferno dos nossos sonhos?
Errado, errado, estou no agora, a vã realidade

Parece que estamos morrendo, mas contentes
Adoramos nosso estágio de crisálida, desde quando as
Mentiras são divinas?

Desde quando

Agora é degradação, indulgência
Esse somos nós, servil, obedientes

Engolidos pela nossa fome de mendacidade
Enquanto essa dança gira mais fundo no ódio

Estamos desaparecendo

No fundo frio, onde estou preso na jaula
Encurralado, não em sonhos, agora o tempo matou
Nossos olhos caem, desvanecem, foram-se, mortos.

Composição: Fredrik Thordendal / Tomas Haake