Dalahia (part. DeeJohend)
Sadman
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Traje tu cara en un retrato pintada con sangre
Yo alimento a perros callejeros, aunque no soy tan amable, ah
Mal o bien, pero que hablen
Ya lo decía mi vieja que la envidia es insaciable
Tengo un tumor en el recuerdo
Cáncer en el olvido y da igual porque así vivo contento
Tengo problemas y se aumentan si no escribo
Y se hace eterna la espera en tu cárcel de lamentos
Tengo dos gatos, varios discos y mil temas sin salir
Y un aguacero interno que te está mojando a ti
Y no traje sombrilla, las gotas me hacen dormir
Así que tú cierra la boca y piérdete por ahí, ah
Déjame en paz con mis trifulcas
Y el silencio que es ruidoso, la inocencia se hace adulta
Y eso es algo doloroso, ya no quiero más preguntas
Y hace frío, tienes miedo que te noto tembloroso
Voy a plantar tus cenizas en un árbol
Pa' que cuando sople el viento las hojas caigan y ladren
Y a tratar de olvidarme que he crecido
Y a jugar como un niño cuando ya no quede nadie
Voy a plantar tus cenizas en un árbol
Pa' que cuando sople el viento las hojas caigan y ladren
Y a tratar de olvidarme que he crecido
Y a jugar como un niño cuando ya no quede nadie
Dalahia (part. DeeJohend)
Sadman
Confira
Eu carrego seu rosto em um retrato pintado com sangue
Alimento cães de rua, mesmo não sendo tão amável, ah
Bem ou mal, mas que falem
Minha mãe já dizia que a inveja é insaciável
Tenho um tumor na lembrança
Câncer no esquecimento e tanto faz, pois assim vivo contente
Tenho problemas e eles aumentam se não escrevo
E a espera se torna eterna na sua prisão de lamentos
Tenho dois gatos, vários discos e mil temas não lançados
E uma tempestade interna que está te molhando
E não trouxe guarda-chuva, as gotas me fazem dormir
Então, feche a boca e se perca por aí, ah
Deixe-me em paz com minhas confusões
E o silêncio que é barulhento, a inocência se torna adulta
E isso é algo doloroso, não quero mais perguntas
E está frio, você tem medo, percebo você tremendo
Vou plantar suas cinzas em uma árvore
Para que quando o vento soprar, as folhas caiam e latam
E tentar esquecer que cresci
E brincar como uma criança quando não houver mais ninguém
Vou plantar suas cinzas em uma árvore
Para que quando o vento soprar, as folhas caiam e latam
E tentar esquecer que cresci
E brincar como uma criança quando não houver mais ninguém