Vainas (part. Kelo)
Vainas, gangstas
Roban, matan
Hustle, business, ventas
Mari, coca, pasta
Dinero no sobra
Problemas no faltan
No hay techo, no hay hasta
Con mi flow me basta
Quiero la paz, no solo el cash
Pienso en el dream, no duermo en la night
A veces estoy bien, a veces 'toy mal
A veces ni estoy, perdón a mamá
¿Dónde estoy? ¿Dónde voy?
Compasión mi señor
Dale respuesta a mis dudas
Peque de guardar la basura (yeah, yeah, yeah, yeah)
Y si me buscan no estoy
Estoy buscándome, cazando papel
No quiero Channel hasta que sobre para comer, eh
Mami la vida 'tá dura pa' estar solo hablando
Dime si te acuerda' por todo lo que hemo' pasado
To' lo que canto es pa' mi gente, e' pa' mi hermano
'Tábamos en cero, ante' era gramo'
Ahora tenemo' todo lo caro
No compro con cara falsa ni nada que, me desespere
Distintos tipo' de podere'
El flow se mantiene ajustao' al que tiene, eh
Lo malo va y viene
En el barrio quemando mi hierba
Mucho business, los números todo' concuerdan
Nadie sabe lo que mañana espera
Por eso vivo mi propia guerra
En el barrio quemando mi hierba
Mucho business, los números todos con-
Quiero la paz, no solo el cash
Pienso en el dream, no duermo en la night
A veces estoy bien, a veces 'toy mal
A veces ni estoy, perdón a mamá
¿Dónde estoy? ¿Dónde voy?
Compasión mi señor
Dale respuesta a mis duda'
Peque de guardar la basura
Quiero la paz, no solo el cash
Pienso en el dream, no duermo en la night
A veces estoy bien, a veces 'toy mal
A veces ni estoy, perdón a mamá
¿Dónde estoy? ¿Dónde voy?
Compasión mi señor
Dale respuesta a mis dudas
Peque de guardar la basura
Lo' que me tiran, vivieron y viven su vida
En la escuela, la calle no le' conocía'
Secuencias, caídas, dejaron secuelas en mi mente
Y ahora atormentan mis día'
Los guachos tienen vía libre
Pa' propagar la porquería
Vendiendo, tomando, buscando salida
Rezando a María, joseando comida
Busco ganar, como negrito en Detroit
Simple, sin plan, normal, ¿cuál hay?
Tengo veneno en mi voz
Condena'o al millón como Pau
Flow fino cual fono en capital
En el lío el plomo es habitual
Este flow no es limpio ni con blem
Aunque es rico cual blunt
Solo busco blues en el bank
Buscando flores en las chalas
Pude ver un presente en el mañana
Siquiera pensé en la fama
Solo quiero ver sonreír a mi mamá
Me acuerdo cuando me retaban
Por no entender que la calle era mala
Mucha gente me apoyaba
Pero la poli' se llevó mis gana'
Vainas, gangstas
Roban, matan
Hustle, business, ventas
Mari, coca, pasta
Dinero no sobra
Problemas no faltan
No hay techo, no hay hasta
Con mi flow me basta
Coisas (part. Kelo)
Coisas, gangsters
Roubam, matam
Hustle, negócios, vendas
Maconha, cocaína, pasta
Dinheiro não sobra
Problemas não faltam
Não há teto, não há limite
Com meu flow me basta
Quero a paz, não apenas o dinheiro
Penso no sonho, não durmo à noite
Às vezes estou bem, às vezes estou mal
Às vezes nem estou, desculpe, mãe
Onde estou? Para onde vou?
Compaixão, meu senhor
Dê respostas às minhas dúvidas
Pequeno para guardar o lixo (yeah, yeah, yeah, yeah)
E se me procuram, não estou
Estou me procurando, caçando papel
Não quero Chanel até sobrar para comer, eh
Mamãe, a vida está difícil para ficar apenas falando
Diga se você se lembra de tudo o que passamos
Tudo o que canto é para o meu povo, é para o meu irmão
Estávamos no zero, antes era grama
Agora temos tudo o que é caro
Não compro com falsidade ou qualquer coisa que me desespere
Diferentes tipos de poderes
O flow se mantém ajustado ao que tem, eh
O ruim vem e vai
No bairro, queimando minha erva
Muito negócio, os números todos concordam
Ninguém sabe o que o amanhã espera
Por isso, vivo minha própria guerra
No bairro, queimando minha erva
Muito negócio, os números todos com-
Quero a paz, não apenas o dinheiro
Penso no sonho, não durmo à noite
Às vezes estou bem, às vezes estou mal
Às vezes nem estou, desculpe, mãe
Onde estou? Para onde vou?
Compaixão, meu senhor
Dê respostas às minhas dúvidas
Pequeno para guardar o lixo
Quero a paz, não apenas o dinheiro
Penso no sonho, não durmo à noite
Às vezes estou bem, às vezes estou mal
Às vezes nem estou, desculpe, mãe
Onde estou? Para onde vou?
Compaixão, meu senhor
Dê respostas às minhas dúvidas
Pequeno para guardar o lixo
O que me jogam, viveram e vivem suas vidas
Na escola, a rua não os conhecia
Sequências, quedas, deixaram sequelas em minha mente
E agora atormentam meus dias
Os policiais têm via livre
Para propagar a porcaria
Vendendo, bebendo, procurando uma saída
Rezando para Maria, implorando por comida
Procuro vencer, como um negro em Detroit
Simples, sem plano, normal, qual é?
Tenho veneno na minha voz
Condenado ao milhão como Pau
Flow fino como um fone na capital
No problema, o chumbo é habitual
Esse flow não é limpo nem com detergente
Embora seja rico como um baseado
Só procuro blues no banco
Procurando flores nas calçadas
Pude ver um futuro no amanhã
Nem sequer pensei na fama
Só quero ver minha mãe sorrir
Lembro quando me repreendiam
Por não entender que a rua era má
Muita gente me apoiava
Mas a polícia levou minha vontade
Coisas, gangsters
Roubam, matam
Hustle, negócios, vendas
Maconha, cocaína, pasta
Dinheiro não sobra
Problemas não faltam
Não há teto, não há limite
Com meu flow me basta