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Hinos de Santidade - Canto de Abertura

Mirage Symphony

Hymns of Sanctity - Opening Chant

Tales of heroes, gods, and battles won
In the heart, where faith and myth are one
Robed in white, the faithful come to kneel
Seeking truths that ancient whispers reveal

Hands are raised, a testament of praise
Lifting spirits, in the olden ways
In my soul, cries the voice of ages past
They sing hymns in the shadow of His grace

Choirs echo in the halls of sanctity
As they chant the holy tales of old
A gentle breeze bears the prayers unto the skies
To soothe the sorrows that we bear for love divine

Marble stones (marble stones)
In cathedral's embrace
Witness to the faithful's solemn tears
Olive branches, peace and offerings
In the glow of candles' hallowed fears

Kyrie eleison, our reverent plea
Grace descending, like a sacred dove
In the silence, hear His voice of love
Stained glass stories bathe us in their light
Testimony burning, oh so bright
Pyres of devotion, in the evening flame
We find solace, chanting His holy name
In this temple, where the divine and mortal align

Hinos de Santidade - Canto de Abertura

Contos de heróis, deuses e batalhas vencidas
No coração, onde a fé e o mito se fundem
Vestidos de branco, os fiéis vêm para se ajoelhar
Buscando verdades que os sussurros antigos revelam

Mãos são erguidas, um testemunho de louvor
Elevando espíritos, nos antigos caminhos
Em minha alma, clama a voz dos tempos passados
Eles cantam hinos na sombra de Sua graça

Coros ecoam nos salões da santidade
Enquanto entoam os sagrados contos antigos
Uma brisa suave leva as preces aos céus
Para acalmar as tristezas que suportamos pelo amor divino

Pedras de mármore (pedras de mármore)
No abraço da catedral
Testemunham as lágrimas solenes dos fiéis
Ramos de oliveira, paz e oferendas
No brilho dos temores sagrados das velas

Kyrie eleison, nossa súplica reverente
Graça descendo, como uma pomba sagrada
No silêncio, ouça Sua voz de amor
Histórias em vitrais nos banham em sua luz
Testemunho ardente, tão brilhante
Pirâmides de devoção, na chama da noite
Encontramos consolo, entoando Seu nome sagrado
Neste templo, onde o divino e o mortal se alinham

Composição: Luan Carlos França