Vrede
En blodröd sky i ett döende land,
solen går sakta till evig vila...
Mina rötter sårade och ärgade,
min arvejord sprungen i spillror...
Hämndens vrede... Asars hopp.
Med nordbaneret höjt i skyn
fram genom mitt fädernesland,
driven av vinden och hettan i blodet,
blod jag gjutit för min mark...
Hämndens vrede... Asars hopp.
I förblindat vrede rasar jag fram
fäders andar fyller mitt sinne,
de vars arv tvinnat min själ
de vars blod binder min kropp...
Mina fäders gudar blickar från ovan
ur de jag ropar med urkrafters vrede.
Med nordbaneret höjt i skyn
driven av vinden och hettan i blodet
Hämndens vrede... Asars hopp.
Ira
Um céu vermelho-sangue em uma terra morrendo,
a sun slowly goes to eternal rest...
Minhas raízes feridas e corroídas,
minha terra ancestral despedaçada...
A ira da vingança... A esperança dos deuses.
Com a bandeira nórdica erguida no céu
avançando pela minha terra natal,
impulsionado pelo vento e pela paixão no sangue,
blood I shed for my land...
A ira da vingança... A esperança dos deuses.
Em uma fúria cega eu avanço
espíritos dos meus antepassados preenchem minha mente,
aqueles cujo legado entrelaçou minha alma
aqueles cujo sangue une meu corpo...
Os deuses dos meus antepassados olham de cima
dos quais eu clamo com a ira das forças primordiais.
Com a bandeira nórdica erguida no céu
impulsionado pelo vento e pela paixão no sangue
A ira da vingança... A esperança dos deuses.