Sun Dethroned
Her descent into oblivion
Gracefully walking down those steps
Into the groves of the unknown
That flourish on the darkest depths
Left burning scars in innocence
Goddess Lenore, my cruel will of fate
Heed these silent cries
For the reaper is at the gates
This day, you have ceased to know pain
And left behind all hopes and fears
Beyond all sorrow, knowing peace
Deafened to my selfish tears
Cast me down beyond all light
Where shadows bow in reverence
Cast upon the veil of darkness
A restless heart falls ever silent
Undisturbed by pleas of mercy
Ending a parasitic torment
What pain can vanquish shades of death?
The still-water chalice of fate?
When misery turns to despair
Our very nature we mutilate
Crucified
In denial
For our crimes
A life denied
Lenore, my cruel will of fate
Alone, your servant cries
As the reaper closes the gates
Sol Destronado
Sua descida ao esquecimento
Caminhando graciosamente por essas escadas
Para os bosques do desconhecido
Que florescem nas profundezas mais escuras
Deixou cicatrizes ardendo na inocência
Deusa Lenore, minha cruel vontade do destino
Atenda a esses gritos silenciosos
Pois o ceifador está às portas
Hoje, você deixou de conhecer a dor
E deixou para trás todas as esperanças e medos
Além de toda a tristeza, conhecendo a paz
Surda para minhas lágrimas egoístas
Lance-me além de toda luz
Onde as sombras se curvam em reverência
Lançado sobre o véu da escuridão
Um coração inquieto cai em silêncio
Indiferente aos apelos de misericórdia
Terminando um tormento parasitário
Que dor pode vencer as sombras da morte?
O cálice de águas paradas do destino?
Quando a miséria se transforma em desespero
Nossa própria natureza mutilamos
Crucificado
Na negação
Por nossos crimes
Uma vida negada
Lenore, minha cruel vontade do destino
Sozinho, seu servo clama
Enquanto o ceifador fecha os portões