Hafýzýn Kabri Olan Bahçede (Rintlerin Ölümü)
Hafýzýn kabri olan bahçede bir gül varmýþ
Yeniden her gün açarmýþ kanayan rengi ile
Gece bülbül aðaran vakte kadar aðlarmýþ
Eski Þirazý hayale yine ahengiyle
Eski Þirazý hayale yine ahengiyle
Ölüm asude bahar ülkesidir bir rinde
Gönül her yerde buhurdan gibi yýllarca tüter
Yýllarca tüter
Ve serin serviler altýnda kalan kabrinde
Her seher bir gül açar her gece bir bülbül öter
Ve serin serviler altýnda kalan kabrinde
Her seher bir gül açar her gece bir bülbül öter
No Jardim do Túmulo do Poeta (A Morte dos Rindes)
No jardim do túmulo do poeta, havia uma rosa
Todo dia ela desabrochava com sua cor sangrenta
À noite, o rouxinol cantava até a hora marcada
A antiga Shiraz sonhava novamente com sua melodia
A antiga Shiraz sonhava novamente com sua melodia
A morte é um país de primavera tranquilo para um rinde
O coração exala como um incenso por anos a fio
Por anos a fio
E sob os ciprestes frios que guardam seu túmulo
A cada amanhecer uma rosa brota, a cada noite um rouxinol canta
E sob os ciprestes frios que guardam seu túmulo
A cada amanhecer uma rosa brota, a cada noite um rouxinol canta