Hail The Blind
Demeanor constraints programmed into our system
Disfigured traits genetically sustained
Lies enshrined, an echo from the grave
The primal instinct of self-preservation
Broken, scorned an battered underneath the ruins of time
Lies one righteous truth, a world unknown
Unseen by man and his necrology
Survival founded on that ignorance is bliss
Raise the horns, darken the sky
Drink to deception divine
Hail the blind
Throne of rats, carrion grows
Pieces of a grander design
Hail the blind
The words of the righteous, an endless stream
Of poison for the weak
Tempting lies shining clearer than the truth
Blank perspectives in a symbiotic maul
Rain hell upon their slopes and be their beacon
Mortality disposed, immortal by their blood
Mortally disposed
Immortal by their blood
Raise the horns, darken the sky
Drink to deception divine
Hail the blind
Throne of rats, carrion grows
Pieces of a grander design
Hail the blind
Saudação aos Cegos
Comportamentos impostos, programados no nosso sistema
Traços desfigurados, geneticamente mantidos
Mentiras consagradas, um eco do túmulo
O instinto primal de autopreservação
Quebrados, desprezados e espancados sob as ruínas do tempo
Resta uma verdade justa, um mundo desconhecido
Invisível ao homem e sua necrologia
Sobreviver baseado nessa ignorância é uma benção
Levantem os chifres, escureçam o céu
Bebam à decepção divina
Saudação aos cegos
Trono de ratos, a carniça cresce
Pedaços de um plano maior
Saudação aos cegos
As palavras dos justos, um fluxo sem fim
De veneno para os fracos
Mentiras tentadoras brilhando mais que a verdade
Perspectivas em branco em um ataque simbiótico
Chuva de inferno sobre suas encostas e seja seu farol
Mortalidade descartada, imortal pelo seu sangue
Descartado mortalmente
Imortal pelo seu sangue
Levantem os chifres, escureçam o céu
Bebam à decepção divina
Saudação aos cegos
Trono de ratos, a carniça cresce
Pedaços de um plano maior
Saudação aos cegos