395px

Cerefólio

My Own Grave

Cerecloth

Bastards of life, the harlots eclipsed by death
Spewed from the depths of her fractured mind

Macabre entombment as the carcass reeks, still warm
Flesh through lie to epitaph
Reborn, undead, unborn
Open the portal to the world below
Through necrosis inverted
Broken seals of necronomicon
The past shall be rescripted

In your final hour
You don't answer to god, you will answer to death
In cerecloth, your life entombed
Flesh shall rot and deeds live on

Gods of sepulchre stone
Govern over us
So life may imitate itself
By whom we enthrone
By the likes we condemn to never be born again

Life to you is a wait for eternity in heaven
What you consider yourself to be, it sickens me

Animal or man, equal mortal flesh
History by whatever hand
Pillars that life can never reach

In your final hour
You don't answer to god, you will answer to death
In cerecloth, your life entombed
Flesh shall rot and deeds live on

Cerefólio

Bastardos da vida, as meretrizes ofuscadas pela morte
Vomitando das profundezas de sua mente fraturada

Sepultamento macabro enquanto a carcaça fede, ainda quente
Carne através da mentira para a epígrafe
Renascido, morto-vivo, não-nascido
Abra o portal para o mundo abaixo
Através da necrose invertida
Selos quebrados do necronomicon
O passado será reescrito

Na sua hora final
Você não responde a Deus, você responderá à morte
Em cerefólio, sua vida sepultada
A carne irá apodrecer e as ações viverão

Deuses da pedra sepulcral
Governam sobre nós
Para que a vida possa imitar a si mesma
Por quem nós entronizamos
Pelos semelhantes que condenamos a nunca nascer de novo

A vida para você é uma espera pela eternidade no céu
O que você considera ser, me enoja

Animal ou homem, carne mortal igual
História por qualquer mão
Pilares que a vida nunca poderá alcançar

Na sua hora final
Você não responde a Deus, você responderá à morte
Em cerefólio, sua vida sepultada
A carne irá apodrecer e as ações viverão

Composição: My Own Grave