Bloodline Broken
With undying hunber, a fathomless swarm of locusts
As one, bottomless pit of gaping mouths
Parasitical leaches scavenging, bleeding the host dry
Black vulture wings extinguish the sun
The day of reckoning awaits, I shall spare no one
Master turns slave, the butcher himself becomes food for the rats
Fields ripe with putrefaction without end, and for the dead
No casket, no funeral, no mourning and no obituary
Walk the streets of solitude paved with bodies of the dead
Fear of dying stronger than the fear of life
Refuge in the shadows a rusted monolith, forlorn amongst the ruins
Bloodline broken
These voices from beyond, gnawing the flesh from my bone
Like a million voices screaming, draining the sanity from my soul
In this sanctuary, your heaven. with morphine in your blood to keep you safe
From madness tearing, clawing at your skin from the inside
In a haze through the grates, you witness the end
Walk the streets of solitude paved with bodies of the dead
Fear of dying stronger than the fear of life
Refuge in the shadows a rusted monolith, forlorn amongst the ruins
Over cemetery fields, the last of manking
Dethrone monarch in the kingdom of the dead
In no man's land, as despair has conquered his fear
Broken like his the bloodline is
Linhas de Sangue Quebradas
Com uma fome eterna, um enxame sem fim de gafanhotos
Como um só, um abismo sem fundo de bocas abertas
Sanguessugas parasitas se alimentando, drenando o hospedeiro até secar
As asas de abutre negras apagam o sol
O dia do acerto de contas se aproxima, não pouparei ninguém
Mestre se torna escravo, o açougueiro se torna comida para os ratos
Campos maduros com putrefação sem fim, e para os mortos
Sem caixão, sem funeral, sem luto e sem obituário
Caminhe pelas ruas da solidão pavimentadas com corpos dos mortos
O medo de morrer mais forte que o medo de viver
Refúgio nas sombras, um monólito enferrujado, abandonado entre as ruínas
Linhas de sangue quebradas
Essas vozes do além, roendo a carne do meu osso
Como um milhão de vozes gritando, drenando a sanidade da minha alma
Neste santuário, seu paraíso, com morfina no seu sangue para te proteger
Da loucura rasgando, arranhando sua pele por dentro
Em uma névoa através das grades, você testemunha o fim
Caminhe pelas ruas da solidão pavimentadas com corpos dos mortos
O medo de morrer mais forte que o medo de viver
Refúgio nas sombras, um monólito enferrujado, abandonado entre as ruínas
Sobre os campos do cemitério, o último da humanidade
Destronar o monarca no reino dos mortos
Em terra de ninguém, enquanto o desespero conquistou seu medo
Quebrado como sua linhagem