The Final Skyline
What you want me to be is not the way I see
Realizing the need, it's not the will I heed
See the sight through my eyes bound for thousand of lives
Crawl through knives, stabbing lies, strip the mask of flies
Soundtrack to escape, burnt in the dreams
The show of tainted existence
Ignorance-painted stains on your body that bleeds
Body of stigmas that feed
On hate and disgust for perpetual needs
The final skyline
Crimson bled of tainted existence
Sermons of all fed beliefs
Collapsing cloud fortress, structures of mind
Don't look down on your shallow grave
The grace of tainted existence
So obedient and out of control
Nothing and never we wanted to know
Nothing and no one to save our souls
Chew up, swallow down, this chemical sacrament
I'm bursting in flames with every bite
Sound of screams in my head, nails in my bed
Crown of thorns pierce the muted self
Crown of thorns wreath the muted self
The boiling calm of my rushing veins
For ages I mastered the collective pain
Created the face of evil and fave it a name
No requiem for a dreamer — just pain
Absorbing the crimson sky in you
'Till it shatters, running out of blue
Puzzling the paradox of you
'Till it shatters, pictured out of true
Created face of God
Descendants' tears of blood
O Skyline final
O que você quer que eu seja não é a maneira que eu vejo
Percebendo a necessidade, não é a vontade que eu preste atenção
Veja a visão através dos meus olhos com destino para milhares de vidas
Rastejar através de facas, esfaquear mentiras, tira a máscara de moscas
Soundtrack escapar, queimado nos sonhos
O show da existência contaminado
Manchas pintados à ignorância sobre o seu corpo que sangra
Corpo de estigmas que alimentam
Em ódio e nojo de necessidades perpétuos
O horizonte último
Carmesim sangrou da existência contaminado
Sermões de todas as crenças do Fed
Recolhendo fortaleza nuvem, estruturas da mente
Não olhe para baixo em sua cova rasa
A graça de existência contaminado
Então, obediente e fora de controle
Nada e nunca quisemos saber
Nada nem ninguém para salvar nossas almas
Mastigar, engolir, este sacramento química
Estou explodindo em chamas com cada mordida
Som de gritos na minha cabeça, unhas na minha cama
Coroa de espinhos perfuram a auto silenciado
Coroa de espinhos grinalda do auto silenciado
A calma de ebulição de minhas veias correndo
Por séculos eu dominava a dor coletiva
Criado a face do mal e do fave-lhe um nome
No requiem para um sonhador - apenas dor
Absorvendo o céu carmesim em você
Até que ele quebra, ficar sem azul
Enigmático o paradoxo de você
Até que ele quebra, na foto de verdade
Criado rosto de Deus
Lágrimas de sangue dos descendentes