The Return Of Animalian Bloodlust
A bell tolls in the midst of night
Small hamlets there now left by light
Darker mists blew over the legions of frost
And its humans lie slumbering
In rabid darkness lost
Like a time of greed is coming
With pale spindly hands
...mysteriis of this rapacious lands
Sharper sins winged the darker crafts
And eery screams of animalian tombs
Are carried through the wooden wombs
By cold bloodsquirting storms
...haunting...hunger...despair...
It let wristle this winds
Through their stretched human skins
And tentacles grow of dead mouldering soils
And the animalian bloodlust returned
Whizzing out the tangled forests
Towards a whiff of decay
And still death is ruling
From november to may
It is so bleak and rather pure
Or just unique a weird nature
O Retorno da Sede Animal
Um sino toca no meio da noite
Pequenas vilas agora deixadas pela luz
Brumas mais escuras sopraram sobre as legiões de gelo
E seus humanos estão adormecidos
Na escuridão raivosa perdidos
Como se um tempo de ganância estivesse chegando
Com mãos pálidas e finas
...mistérios dessas terras vorazes
Pecados mais afiados alçaram os ofícios sombrios
E gritos estranhos de tumbas animais
São levados pelos ventres de madeira
Por tempestades de sangue frio
...assombrando...fome...desespero...
Deixou o vento sussurrar
Através de suas peles humanas esticadas
E tentáculos crescem de solos mortos e podres
E a sede animal retornou
Zunindo pelas florestas emaranhadas
Em direção a um cheiro de decomposição
E ainda a morte reina
De novembro a maio
É tão sombrio e bastante puro
Ou apenas uma natureza estranha e única