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Psicose Cento: Manhã

Nembrionic

Psycho One Hundred: Morning

Soon dawn. It brings the sun and whispers are no longer.
Her former life adapts the freezing cold
He breathes and touches her, a form of worshipping sadness.
Blood, sputum, seed are one, drawing scenes, so vile.
The heat of day climbs higher, the mist soon leaves her white flesh.
In remembrance, darkness, filled with screams of laughter.
His tense appearance relives a glorious past, so beloved.
A last kiss then, love, we sever.
Soon day, light diffuses it's finger through the window.
Hope, her eyes seem now a moment.
He enters, from earth abandoned, performing a play of the horrified.
In ecstasy his eyes, as fire, point at the ceiling.
Soon dawn, it brings the sun and whispers are no longer, her.

Psicose Cento: Manhã

Logo amanhecer. Traz o sol e os sussurros já não existem.
Sua vida anterior se adapta ao frio congelante.
Ele respira e a toca, uma forma de adorar a tristeza.
Sangue, escarro, semente são um, desenhando cenas tão vis.
O calor do dia sobe mais alto, a névoa logo deixa sua carne branca.
Em lembrança, escuridão, cheia de gritos de risadas.
Sua aparência tensa revive um passado glorioso, tão amado.
Um último beijo então, amor, nos separamos.
Logo dia, a luz difunde seu dedo pela janela.
Esperança, seus olhos parecem agora um momento.
Ele entra, da terra abandonada, encenando uma peça dos horrorizados.
Em êxtase seus olhos, como fogo, apontam para o teto.
Logo amanhecer, traz o sol e os sussurros já não existem, dela.

Composição: