Enormous / The Anthem Of Death
[Inspired by my dreamy golden voyages to the lands of my deepest desires.]
Enter its kingdom...
Fear is conquering my body, touch my hand
My soul of sorrow is blessed
Cry now for holyness, my flesh turns into dust
Lying the cold axe upon my naked chest
Fearful eyes staring to nowhere...
I feel the rainfall that breaks the silence
Paucity, paucity of love, enlight, see the
Propensity of my ego to the hands of black
Lord, within anon I fly, seeing...yarn
Crock, I'm falling in, sacrament, I
Drink the conium from the altar
Falling into the fields of silence...
Concede with fear, the burning swan
Song, in a sea of tears
My ancestor ones, ever lost, I find
Nonentity the nostrum, nonsectarian
Failing from the enormously cataract...
Into the lake of fire...
Welcome to the lake, the forest of your
Dreams, the place of the Nil
Burn, I'm lost into the silence of the
Lustrate, my arms are useless and eyes create
Pictures of my conscious, as my soul turns
Inside out
What a bless, what a blaster the experience of
Pain... to feel inside
The war, the battle, the flesh
Which has gone rapped
Soul remains...
Rotting flesh and hopes a step
Beyond the threshold of the everlasting temple...
I cry now for holyness, my flesh
Turns into dust
Lying the cold axe upon my naked chest
Sear, I conquer my fear, I love it
... Yell
I'm an angel in gold and take my
Share, eternal's pie
Let my soul fly in memory...
Cry for the deadly inner flash I
Had before
As I creature of the dark, blind
Useless mortal sense
As I died I left, I throw my
Breath and flesh
Enorme / O Hino da Morte
[Inspirado pelas minhas sonhadas viagens douradas às terras dos meus desejos mais profundos.]
Entre em seu reino...
O medo está dominando meu corpo, toque minha mão
Minha alma de tristeza é abençoada
Chore agora por santidade, minha carne se transforma em pó
Deitado com o frio do machado sobre meu peito nu
Olhos medrosos encarando o nada...
Sinto a chuva que quebra o silêncio
Escassez, escassez de amor, ilumine, veja a
Propensão do meu ego para as mãos do negro
Senhor, em breve eu voo, vendo... fio
Cai, estou caindo, sacramento, eu
Bebo o conium do altar
Caindo nos campos do silêncio...
Conceda com medo, o cisne ardente
Canção, em um mar de lágrimas
Meus ancestrais, sempre perdidos, eu encontro
Nada o remédio, não sectário
Falhando da enorme catarata...
No lago de fogo...
Bem-vindo ao lago, a floresta dos seus
Sonhos, o lugar do Nil
Queime, estou perdido no silêncio do
Lustrar, meus braços são inúteis e os olhos criam
Imagens da minha consciência, enquanto minha alma se
Inverte
Que bênção, que explosão a experiência da
Dor... sentir por dentro
A guerra, a batalha, a carne
Que foi estuprada
A alma permanece...
Carne podre e esperanças um passo
Além do limiar do templo eterno...
Choro agora por santidade, minha carne
Se transforma em pó
Deitado com o frio do machado sobre meu peito nu
Queime, eu conquisto meu medo, eu amo isso
... Grite
Sou um anjo de ouro e levo minha
Parte, a torta do eterno
Deixe minha alma voar na memória...
Chore pelo flash mortal interno que eu
Tive antes
Como uma criatura das trevas, cega
Sentido mortal inútil
Enquanto eu morria eu deixei, joguei meu
Sopro e carne