Falling From Grace
Beyond all the mighty waves
It hides as all that’s within
It has to know that you hear it calling
I wander these Titanic
Endless walls coming closer
Now I sure know that it feels me crawling
I see you coming
Holding me stronger
I feel you, you feel me
You throw me down on my knees
As the wind blows you will hear me calling
Chaos frantic sensations
Climbing the pillars embrace me
No one should go through this field of mourning
It will soon be over
A grave was digged
Falling from grace!
Into madness
Burying the fear!
No regrets
Falling from grace!
To the dark
The horror is real!
In the cliff inside
A dark solid nothingness
From the very depths is summoned
Watch out the glow of the sinister warning
Latent horror consumption
A sea of madness cracking
Death drive leads to great oppressing violence
Nor a void of blackness
Neither thee ride a horse of pale
To caesar what is caesar’s
Come to me storm of hail
Cross styx and lethe rivers
Sip from the unholy grail
Unfold the blind believers
Ain’t no God here today
I'm standing over
Thy slave no longer
Caindo da Graça
Além de todas as ondas poderosas
Esconde-se como tudo o que está dentro
Tem que saber que você ouve seu chamado
Eu vago por essas
Paredes titânicas e intermináveis se aproximando
Agora eu tenho certeza de que você sente eu rastejando
Eu vejo você chegando
Me segurando mais forte
Eu sinto você, você me sente
Você me derruba de joelhos
Enquanto o vento sopra, você me ouvirá chamando
Sensações caóticas e frenéticas
Escalando as colunas, me abrace
Ninguém deveria passar por esse campo de luto
Logo tudo acabará
Uma sepultura foi cavada
Caindo da graça!
Na loucura
Enterrando o medo!
Sem arrependimentos
Caindo da graça!
Para a escuridão
O horror é real!
No abismo interior
Um vazio escuro e sólido
Das profundezas é convocado
Cuidado com o brilho do sinistro aviso
Consumo latente de horror
Um mar de loucura rachando
O impulso da morte leva a uma grande violência opressiva
Nem um vazio de escuridão
Nem tu cavalgas um cavalo pálido
Para dar a César o que é de César
Venha para mim tempestade de granizo
Atravesse os rios Estige e Lete
Beba do cálice profano
Desfaça os crentes cegos
Não há Deus aqui hoje
Estou me levantando
Não sou mais teu escravo