Outrora tua beleza, aos deuses atraente
Violada e transformada em monstro decadente
A mortal entre as górgonas, solitária em sua mente
A mortal entre as górgonas, solitária em sua mente

Presas de bronze, asas de ouro, cabelos de serpente
Presas de bronze, asas de ouro, cabelos de serpente
Cabelos de serpente
Cabelos de serpente
Cabelos de serpente

Da vingança foi a vítima, deformada por Minerva
Monstruoso teu aspecto tens a ira feminina
Em teu rosto o mistério que paralisa e fascina
Em teu rosto o mistério que paralisa e fascina

Presas de bronze, asas de ouro, cabelos de serpente
Presas de bronze, asas de ouro, cabelos de serpente
Cabelos de serpente
Cabelos de serpente
Cabelos de serpente

Encontrarás a morte, pelo herói decapitada
O veneno e a cura são os frutos do teu sangue
Escorridos da espada, nova vida brotará
Escorridos da espada, nova vida brotará

Presas de bronze, asas de ouro, cabelos de serpente
Presas de bronze, asas de ouro, cabelos de serpente
Cabelos de serpente
Cabelos de serpente
Cabelos de serpente

Medusa, formoso um dia foi teu rosto
Medusa, o inferno queima em teu corpo
Medusa
Medusa

Medusa, formoso um dia foi teu rosto
Medusa, o inferno queima em teu corpo
Medusa
Medusa

Composição: Daniel Dvill / Rodolfo Tietre / Thiago Macedo / Valdênio Solfieri