Don't Feed The Worms
From a portrait jumps the memory
That someday was real
And now it feels just so empty, dilacerated
So tiring is this war to recover missing taste
Those flasks hold only water
Hands clap just like steam hammers
And no one seems to notice
No one will rush down
And cry the stop between the fanfares
Only in pain the sick man can be
Seeking more sickness
An upcoming sociopath
Needy citizen
Diagnosing everyone
Doctor, will this pill cure this world
Or just my vision?
Hands clap just like steam hammers
And no one seems to notice
No one will rush down
And cry the stop between the fanfares
Nature is just opposition
Conscience, meta perception
The corner of the bed
Expanding universe
Asks for more darkness as the pupil dilates
Cure is not so pure
It is constant prevention
Do never feed the worms
Don’t feed the worms
Beg for some weight
Fill bodies with soul
For the organic to cover the mold
Make the purpose be born from the spur
For the sepia be covered with color
Não alimente os vermes
De um retrato salta a memória
Que algum dia foi real
E agora parece tão vazio, dilacerado
Tão cansativa é essa guerra para recuperar o gosto perdido
Esses frascos contêm apenas água
As palmas batem como martelos a vapor
E ninguém parece notar
Ninguém vai se apressar
E chore a parada entre as fanfarras
Apenas na dor o homem doente pode ser
Procurando mais doença
Um próximo sociopata
Cidadão carente
Diagnosticando todos
Doutor, esta pílula curará este mundo?
Ou apenas minha visão?
As palmas batem como martelos a vapor
E ninguém parece notar
Ninguém vai se apressar
E chore a parada entre as fanfarras
A natureza é apenas oposição
Consciência, meta percepção
O canto da cama
Universo em expansão
Pede mais escuridão à medida que a pupila se dilata
Cura não é tão pura
É uma prevenção constante
Nunca alimente os vermes
Não alimente os vermes
Implore por algum peso
Encha os corpos com alma
Para o orgânico para cobrir o molde
Faça o propósito nascer do estímulo
Para o sepia ser coberto com cor