Paranoïaque Transcendantal
Marilyn ta bouche s'entrouvre
Fiévreusement, je touche le velours de tes dents
Je suis minuscule, tu es vertigineuse
Ta langue m'enlace, m'aspire goulûment
Quand je m'abandonne à la délicieuse
Le sofa rougit devient véhément
Por y para, para la paranoia
Imagino una obra
Mira, mira, mirador de mi miente
De eungenio, de Dios riente
De eungenio, de Dios riente
Le temps se déforme
Il fond en sanglot devant la glace
Dégouline ma peau
Mes moustaches frisent
Je sais les dompter plus que je ne maîtrise
Ce que mon cerveau crée
Por y para, para la paranoia
Imagino una obra
Mira, mira, mirador de mi miente
De eungenio, de Dios riente
Por y para, para la paranoia
Imagino una obra
Mira, mira, mirador de mi miente
De eungenio, de Dios riente
De eungenio, de Dios riente
Je suis un paranoïaque transcendantal
Mes peurs nourrissent ma folie
J'arrive à toucher les étoiles
Si de mon cauchemar l’œuvre surgit
Por y para, para la paranoia
Imagino una obra
Mira, mira, mirador de mi miente
De eungenio, de Dios riente
Por y para, para la paranoia
Imagino una obra
Mira, mira, mirador de mi miente
De eungenio, de Dios riente
Paranoico Transcendental
Marilyn, sua boca se entreabre
Fervorosamente, toco o veludo dos seus dentes
Eu sou minúsculo, você é vertiginosa
Sua língua me envolve, me aspira gulosa
Quando me entrego ao delicioso
O sofá fica vermelho, se torna veemente
Por e para, para a paranoia
Imagino uma obra
Olha, olha, mirante da minha mente
De engenho, de Deus rindo
De engenho, de Deus rindo
O tempo se deforma
Ele derrete em soluços diante do espelho
Escorre minha pele
Meu bigode encrespa
Eu sei domar mais do que eu controlo
O que meu cérebro cria
Por e para, para a paranoia
Imagino uma obra
Olha, olha, mirante da minha mente
De engenho, de Deus rindo
Por e para, para a paranoia
Imagino uma obra
Olha, olha, mirante da minha mente
De engenho, de Deus rindo
De engenho, de Deus rindo
Eu sou um paranoico transcendental
Minhas medos alimentam minha loucura
Consigo tocar as estrelas
Se da minha pesadelo a obra surge
Por e para, para a paranoia
Imagino uma obra
Olha, olha, mirante da minha mente
De engenho, de Deus rindo
Por e para, para a paranoia
Imagino uma obra
Olha, olha, mirante da minha mente
De engenho, de Deus rindo